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Dilma critica ‘"golpistas de sempre’"

A presidente disse contar com a militância do partido para "juntos enfrentarmos todos os desafios e encararmos com serenidade os golpistas de sempre"

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	Dilma: "eles não nos perdoam por estarem tanto tempo fora do poder", disse
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Dilma: "eles não nos perdoam por estarem tanto tempo fora do poder", disse (REUTERS/Ueslei Marcelino)

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Ricardo Galhardo

Publicado em 29 de novembro de 2014 às, 07h27.

Fortaleza - Ao discursar na reunião do diretório nacional do PT em Fortaleza, a presidente Dilma Rousseff disse na noite de sexta-feira (28) contar com a militância do partido para "juntos enfrentarmos todos os desafios e encararmos com serenidade os golpistas de sempre". "Os golpistas hoje têm uma característica: eles não nos perdoam por estarem tanto tempo fora do poder."

Dilma também pediu aos correligionários que não caiam "em nenhuma provocação". "Temos que ter a tranquilidade de que nosso País conquistou a duras penas a democracia."

O termo "golpista" também foi usado em texto preliminar distribuído entre os integrantes do diretório nacional, em referência a manifestações pelo impeachment da presidente ocorridas desde a reeleição da petista.

Segundo o documento - que ainda pode sofrer alterações antes da divulgação, prevista para este sábado -, "a oposição cai no ridículo ao questionar o resultado eleitoral" e tenta "impor ao nosso governo o programa derrotado nas urnas".

Na semana seguinte à eleição, a direção do PSDB pediu que o Tribunal Superior Eleitoral realizasse uma auditoria no sistema de urnas eletrônicas. O tribunal negou o pedido, mas deu ao partido acesso a dados da apuração.

Segundo o texto, a eleição de 2014 apresentou uma "nova luta de classes" marcada por questões como combate à homofobia.

De um lado estaria a "nova direita" representada pelo PSDB que, segundo o PT, "incorreu nas piores práticas políticas: o machismo, o racismo, o preconceito, o ódio, a intolerância, o saudosismo da ditadura militar". Do outro estaria a militância espontânea que voltou às ruas para defender um candidato do PT. (As informações são do jornal O Estado de S. Paulo)

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