Devemos ser intolerantes com a corrupção sistêmica, diz Moro
Moro falou no Simpósio Comemorativo dos 50 anos do Direito da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Paraná
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2016 às 15h09.
São Paulo - O juiz federal Sérgio Moro , da Operação Lava Jato , recomendou nesta quarta-feira, 11, que o País deve tratar das questões "contra o ódio".
O magistrado sugeriu calma ante "ânimos inflamados". Moro falou no Simpósio Comemorativo dos 50 anos do Direito da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Paraná.
Ex-aluno da UEM, Moro disse ainda que o País não deve desprezar o combate aos malfeitos. "Devemos continuar sendo intolerantes em relação a esses esquemas de corrupção sistêmica", pregou.
Enquanto Moro discursava na Faculdade de Direito, o Senado fervia. Durante mais de 20 horas, entre quarta e até as 6h33 desta quinta-feira, 12, os parlamentares discutiram e votaram o afastamento de Dilma Rousseff (PT) da Presidência da República, abrindo contra ela o processo de impeachment.
Dilma fica fora temporariamente por 180 dias. O vice-presidente Michel Temer, do PMDB, assumiu interinamente a cadeira que Dilma ocupou por quase cinco anos e meio.
São Paulo - O juiz federal Sérgio Moro , da Operação Lava Jato , recomendou nesta quarta-feira, 11, que o País deve tratar das questões "contra o ódio".
O magistrado sugeriu calma ante "ânimos inflamados". Moro falou no Simpósio Comemorativo dos 50 anos do Direito da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Paraná.
Ex-aluno da UEM, Moro disse ainda que o País não deve desprezar o combate aos malfeitos. "Devemos continuar sendo intolerantes em relação a esses esquemas de corrupção sistêmica", pregou.
Enquanto Moro discursava na Faculdade de Direito, o Senado fervia. Durante mais de 20 horas, entre quarta e até as 6h33 desta quinta-feira, 12, os parlamentares discutiram e votaram o afastamento de Dilma Rousseff (PT) da Presidência da República, abrindo contra ela o processo de impeachment.
Dilma fica fora temporariamente por 180 dias. O vice-presidente Michel Temer, do PMDB, assumiu interinamente a cadeira que Dilma ocupou por quase cinco anos e meio.