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Defesa questiona relatoria de Mendes nas ações de Lula

Segundo a defesa, Gilmar Mendes assumiu a relatoria das açoes que deveriam ser distribuídas a Zavascki

Gilmar Mendes: o ministro suspendeu a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil (Carlos Humberto/SCO/STF)
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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2016 às 16h11.

Brasília - A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou hoje (22) uma petição ao presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), Ricardo Lewandowski, questionando a relatoria do ministro Gilmar Mendes nas ações que envolvem a posse de Lula no cargo de ministro da Casa Civil.

Para os advogados, o ministro Teori Zavascki, relator das duas primeiras ações que chegaram ao Supremo, deveria ficar prevento e relatar todas os processos sobre o assunto.

Segundo a defesa, Gilmar Mendes assumiu a relatoria das açoes que deveriam ser distribuídas a Zavascki.

"Claro está que o PPS e o PSDB não gostaram da distribuição feita por sorteio ao ministro Teori Zavascki e, em razão disso, decidiram lançar mão de outro veículo processual, o mandado de segurança, para tentar uma nova distribuição na Corte — embora todos eles tivessem, repita-se, o mesmo objetivo, qual seja, impugnar o decreto presidencial que nomeou o peticionário ministro de Estado", argumentou a defesa.

Na sexta-feira (18), Mendes suspendeu a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil.

O ministro atendeu a um pedido liminar do PPS e do PSDB.

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Para os advogados, o ministro Teori Zavascki, relator das duas primeiras ações que chegaram ao Supremo, deveria ficar prevento e relatar todas os processos sobre o assunto.

Segundo a defesa, Gilmar Mendes assumiu a relatoria das açoes que deveriam ser distribuídas a Zavascki.

"Claro está que o PPS e o PSDB não gostaram da distribuição feita por sorteio ao ministro Teori Zavascki e, em razão disso, decidiram lançar mão de outro veículo processual, o mandado de segurança, para tentar uma nova distribuição na Corte — embora todos eles tivessem, repita-se, o mesmo objetivo, qual seja, impugnar o decreto presidencial que nomeou o peticionário ministro de Estado", argumentou a defesa.

Na sexta-feira (18), Mendes suspendeu a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil.

O ministro atendeu a um pedido liminar do PPS e do PSDB.

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