Defesa do Rio identifica 736 pontos com ameaças de desastres
Entre os possíveis problemas estão enchentes, desmoronamentos ou acidentes com cargas tóxicas
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2016 às 20h33.
O estado do Rio de Janeiro possui 736 pontos com ameaças de desastres naturais ou tecnológicos, como enchentes, desmoronamentos ou acidentes com cargas tóxicas.
O levantamento está no relatório Mapa de Ameaças Múltiplas do Estado, lançado hoje (22) pela Secretaria de Defesa Civil.
São considerados desastres naturais inundações, alagamentos, deslizamentos, enxurradas e até epidemias. Os tecnológicos incluem incêndios em aglomerações residenciais, desabamentos de prédios, desastres no transporte de produtos perigosos, derramamento de produtos químicos em rios, lagos ou mar.
Prevenção
O documento reuniu informações de 92 defesas civis municipais. Após o lançamento do mapa, a Defesa Civil Estadual manterá o trabalho com as prefeituras para elaboração dos planos de contingência municipais, um para cada ameaça identificada.
A ideia é desencadear uma série de exercícios simulados de escape da população de áreas de risco.
“A partir daí, uma série de medidas serão tomadas, pois tão importante quanto conhecer o risco, é adotar essas medidas. Até o verão, teremos um semestre de trabalho pela frente. Teremos 736 planos municipais para enfrentar essas ameaças e o mesmo número de exercícios simulados, envolvendo toda a população no entorno dessas áreas de risco”, explicou o diretor do Departamento Geral de Defesa Civil, coronel Paulo Renato Vaz.
O maior desastre natural do estado aconteceu em janeiro de 2011, quando cerca de 900 pessoas morreram na Região Serrana por causa de enxurradas e deslizamentos de morros, a maioria ocupada irregularmente por residências.
O estado do Rio de Janeiro possui 736 pontos com ameaças de desastres naturais ou tecnológicos, como enchentes, desmoronamentos ou acidentes com cargas tóxicas.
O levantamento está no relatório Mapa de Ameaças Múltiplas do Estado, lançado hoje (22) pela Secretaria de Defesa Civil.
São considerados desastres naturais inundações, alagamentos, deslizamentos, enxurradas e até epidemias. Os tecnológicos incluem incêndios em aglomerações residenciais, desabamentos de prédios, desastres no transporte de produtos perigosos, derramamento de produtos químicos em rios, lagos ou mar.
Prevenção
O documento reuniu informações de 92 defesas civis municipais. Após o lançamento do mapa, a Defesa Civil Estadual manterá o trabalho com as prefeituras para elaboração dos planos de contingência municipais, um para cada ameaça identificada.
A ideia é desencadear uma série de exercícios simulados de escape da população de áreas de risco.
“A partir daí, uma série de medidas serão tomadas, pois tão importante quanto conhecer o risco, é adotar essas medidas. Até o verão, teremos um semestre de trabalho pela frente. Teremos 736 planos municipais para enfrentar essas ameaças e o mesmo número de exercícios simulados, envolvendo toda a população no entorno dessas áreas de risco”, explicou o diretor do Departamento Geral de Defesa Civil, coronel Paulo Renato Vaz.
O maior desastre natural do estado aconteceu em janeiro de 2011, quando cerca de 900 pessoas morreram na Região Serrana por causa de enxurradas e deslizamentos de morros, a maioria ocupada irregularmente por residências.