CUT promete ato em SP contra ameaças de privatização
Com ato programado em São Paulo, a entidade sindical quer protestar em "defesa do serviço público e das empresas estatais"
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2014 às 17h16.
Brasília - A exemplo do primeiro turno, a Central Única dos Trabalhadores ( CUT ) anunciou uma mobilização nacional para a próxima segunda-feira, 20, contra o que chama de "ameaças de privatização que surgiram na campanha eleitoral" à Presidência da República.
Com ato programado em São Paulo, a entidade sindical quer protestar em "defesa do serviço público e das empresas estatais".
Principal braço sindical do PT, a CUT foca no candidato do PSDB, Aécio Neves.
A CUT critica a possibilidade de "redução do papel social dos bancos públicos" numa eventual eleição do adversário da petista Dilma Rousseff e as "políticas neoliberais" da década de 1990.
"Não queremos retroceder às políticas neoliberais novamente, com cortes de salários e de direitos e desemprego. Por isso vamos às ruas na segunda-feira defender as empresas públicas e a continuidade das conquistas", disse Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
Brasília - A exemplo do primeiro turno, a Central Única dos Trabalhadores ( CUT ) anunciou uma mobilização nacional para a próxima segunda-feira, 20, contra o que chama de "ameaças de privatização que surgiram na campanha eleitoral" à Presidência da República.
Com ato programado em São Paulo, a entidade sindical quer protestar em "defesa do serviço público e das empresas estatais".
Principal braço sindical do PT, a CUT foca no candidato do PSDB, Aécio Neves.
A CUT critica a possibilidade de "redução do papel social dos bancos públicos" numa eventual eleição do adversário da petista Dilma Rousseff e as "políticas neoliberais" da década de 1990.
"Não queremos retroceder às políticas neoliberais novamente, com cortes de salários e de direitos e desemprego. Por isso vamos às ruas na segunda-feira defender as empresas públicas e a continuidade das conquistas", disse Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).