Curitiba tem inflação de dois dígitos em 12 meses, diz IBGE
A alta de preços atinge 10,20%, contra 9,61% nos 12 meses até maio, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2015 às 11h38.
Rio - A região metropolitana de Curitiba é a primeira e única a registrar inflação de dois dígitos no acumulado em 12 meses até junho.
A alta de preços atinge 10,20%, contra 9,61% nos 12 meses até maio, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
"Penalizado todo mundo é, e Curitiba está sendo mais ainda", afirmou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do órgão. "Algo que pesou muito foi o aumento de ICMS, cuja alíquota praticamente dobrou em abril e provocou aumento em vários itens, principalmente em remédios", contou. Segundo Eulina, a alíquota de ICMS no Estado subiu de 12% para 18%.
Além de Curitiba, outras cinco regiões investigadas pelo IBGE registram inflação acima de 9% em 12 meses. São elas: Belém (9,27%), São Paulo (9,02%), Porto Alegre (9,35%), Rio de Janeiro (9,59%) e Goiânia (9,36%).
Rio - A região metropolitana de Curitiba é a primeira e única a registrar inflação de dois dígitos no acumulado em 12 meses até junho.
A alta de preços atinge 10,20%, contra 9,61% nos 12 meses até maio, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
"Penalizado todo mundo é, e Curitiba está sendo mais ainda", afirmou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do órgão. "Algo que pesou muito foi o aumento de ICMS, cuja alíquota praticamente dobrou em abril e provocou aumento em vários itens, principalmente em remédios", contou. Segundo Eulina, a alíquota de ICMS no Estado subiu de 12% para 18%.
Além de Curitiba, outras cinco regiões investigadas pelo IBGE registram inflação acima de 9% em 12 meses. São elas: Belém (9,27%), São Paulo (9,02%), Porto Alegre (9,35%), Rio de Janeiro (9,59%) e Goiânia (9,36%).