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Cunha reúne nove aliados em almoço na residência oficial

E deve se manifestar, na Câmara, até o fim do dia sobre a operação da Polícia Federal, que fez buscas em seus endereços e apreendeu seu celular

Eduardo Cunha: de acordo com a assessoria de Cunha, ele seguirá normalmente a agenda parlamentar prevista para esta tarde (Lula Marques/Agência PT/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2015 às 14h10.

Brasília - Nove aliados do presidente da Câmara, Eduardo Cunha , participam no início da tarde desta terça-feira, 15, de almoço na residência oficial do parlamentar, na Península dos Ministros.

Atenderam ao chamado de Cunha o ex-deputado Sandro Mabel, que ainda atua como articulador político, apesar de não ter mais mandato; o líder do PHS, Marcelo Aro (MG); Domingos Neto (CE), líder do PMB; Paulinho da Força (SP), presidente do Solidariedade; Eduardo da Fonte (PP-PE); André Moura (PSC-SE); Maurício Quintella (PR-AL); Rogério Rosso (PSD-DF), e Jovair Arantes (PTB-GO.

De acordo com a assessoria de Cunha, ele seguirá normalmente a agenda parlamentar prevista para esta tarde.

E deve se manifestar, na Câmara , até o fim do dia sobre a operação da Polícia Federal, que fez buscas em seus endereços e apreendeu seu celular.

Outras lideranças do PMDB também foram alvo da ação, como os ministros Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Henrique Eduardo Alves (Turismo).

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Atenderam ao chamado de Cunha o ex-deputado Sandro Mabel, que ainda atua como articulador político, apesar de não ter mais mandato; o líder do PHS, Marcelo Aro (MG); Domingos Neto (CE), líder do PMB; Paulinho da Força (SP), presidente do Solidariedade; Eduardo da Fonte (PP-PE); André Moura (PSC-SE); Maurício Quintella (PR-AL); Rogério Rosso (PSD-DF), e Jovair Arantes (PTB-GO.

De acordo com a assessoria de Cunha, ele seguirá normalmente a agenda parlamentar prevista para esta tarde.

E deve se manifestar, na Câmara , até o fim do dia sobre a operação da Polícia Federal, que fez buscas em seus endereços e apreendeu seu celular.

Outras lideranças do PMDB também foram alvo da ação, como os ministros Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Henrique Eduardo Alves (Turismo).

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