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CPI do BNDES remarca depoimento de Bumlai para terça-feira

O depoimento do pecuarista José Carlos Bumlai na CPI do BNDES, que deveria ocorrer hoje, foi adiado para terça-feira

PF prende pecuarista José Carlos Bumlai: prisão de Bumlai, que inviabilizou o depoimento marcado para esta tarde, foi decorrente de mais uma fase da Lava Jato (Rodolfo Buhrer/ Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2015 às 18h29.

O depoimento do pecuarista José Carlos Bumlai na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), que deveria ocorrer hoje (24), foi adiado para terça-feira (1º) da próxima semana, em função da prisão do pecuarista na manhã desta terça em um hotel em Brasília.

A prisão de Bumlai, que inviabilizou o depoimento marcado para esta tarde, foi decorrente de mais uma fase da Operação Lava Jato da Polícia Federal.

O presidente da CPI, deputado Marcos Rotta (PMDB-AM), disse que conversou com o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba (PR), responsável pela Lava Jato, e acertaram a realização do depoimento de Bumlai na Câmara dos Deputados na próxima semana.

Marcos Rotta leu na sessão da comissão ofício em que o juiz Moro pediu desculpas pelo fato de Bumlai ter sido preso hoje pouco antes do depoimento à CPI. Moro, diz no ofício, que autorizou a prisão cautelar e que a data para a sua efetivação pela Polícia Federal não estava sob suas ordens.

José Carlos Bumlai foi acusado pelos delatores da Operação Lava Jato – Fernando Soares (o Fernando Baiano) e por Salim Schahim do banco Schahim – de ter recebido propinas para mediar negócios com a Petrobras. Os trabalhos da CPI deveriam terminar no próximo dia 4 de dezembro, mas, com a prisão de Bumlai, começaram as articulações para a prorrogação dos trabalhos da comissão por mais 45 dias.

Para que os trabalhos da CPI sejam prorrogados, caberá aos integrantes do colegiado viabilizar apoio dos líderes partidários para que o plenário aprove o requerimento de prorrogação.

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A prisão de Bumlai, que inviabilizou o depoimento marcado para esta tarde, foi decorrente de mais uma fase da Operação Lava Jato da Polícia Federal.

O presidente da CPI, deputado Marcos Rotta (PMDB-AM), disse que conversou com o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba (PR), responsável pela Lava Jato, e acertaram a realização do depoimento de Bumlai na Câmara dos Deputados na próxima semana.

Marcos Rotta leu na sessão da comissão ofício em que o juiz Moro pediu desculpas pelo fato de Bumlai ter sido preso hoje pouco antes do depoimento à CPI. Moro, diz no ofício, que autorizou a prisão cautelar e que a data para a sua efetivação pela Polícia Federal não estava sob suas ordens.

José Carlos Bumlai foi acusado pelos delatores da Operação Lava Jato – Fernando Soares (o Fernando Baiano) e por Salim Schahim do banco Schahim – de ter recebido propinas para mediar negócios com a Petrobras. Os trabalhos da CPI deveriam terminar no próximo dia 4 de dezembro, mas, com a prisão de Bumlai, começaram as articulações para a prorrogação dos trabalhos da comissão por mais 45 dias.

Para que os trabalhos da CPI sejam prorrogados, caberá aos integrantes do colegiado viabilizar apoio dos líderes partidários para que o plenário aprove o requerimento de prorrogação.

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