Covid: Brasil registra 38 mortes nas últimas 24h, aponta boletim
País tem um total de 662 mil óbitos causados pelo coronavírus; média móvel fica abaixo de 100
Agência O Globo
Publicado em 25 de abril de 2022 às 06h23.
O Brasil registrou neste domingo 38 mortes por Covid-19, elevando para 662.701 o total de vidas perdidas no país para o coronavírus. Já a média móvel foi de 99 óbitos, 32% menor que o cálculo de duas semanas atrás. Nove estados não registraram mortes.
Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.
O país também registrou 3.543 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 30.345.397 infectados pelo coronavírus desde o começo da pandemia. A média móvel foi de 13.902 diagnósticos positivos, 38% menor que o cálculo de 14 dias atrás.
Os números de casos e mortes foram atualizados em 21 estados. A "média móvel de 7 dias" faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o "ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
Vacinação
Em todo o país, 177.003.065 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 82,39% da população brasileira. A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 163.423.759 pessoas, ou 76,07% da população nacional. Já 84.708.991 pessoas receberam uma dose de reforço.
Até o momento, ao menos 11.627.031 crianças de 5 a 11 anos já receberam a primeira dose contra a Covid-19. Esse valor representa 56,752% da faixa etária. Há 4.946.805 dessas crianças que já receberam a segunda dose (24,13%). (A vacinação infantil nas capitais tem avanço desigual, falhas de registro e atraso nos dados, por isso números podem estar defasados).