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Covas envia à Câmara de São Paulo PL de reforma administrativa

Novo projeto corta 425 cargos e, mesmo criando a Secretaria de Turismo, representa uma "redução da máquina"

Bruno Covas: Justiça entendeu que um decreto não poderia cancelar efeitos de uma lei e anulou a reforma (Leon Rodrigues/SECOM/Divulgação)

Bruno Covas: Justiça entendeu que um decreto não poderia cancelar efeitos de uma lei e anulou a reforma (Leon Rodrigues/SECOM/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 20 de junho de 2018 às 09h27.

Última atualização em 20 de junho de 2018 às 09h28.

São Paulo - Após ver barrada na Justiça uma reforma administrativa realizada por decreto, a Prefeitura de São Paulo envia nesta quarta-feira, 20, à Câmara Municipal, projeto para impedir que a mudança - que incluía extinções de pastas - sejam desfeitas.

A Justiça entendeu que um decreto não poderia cancelar efeitos de uma lei e anulou a reforma. De acordo com o secretário da Casa Civil, Eduardo Tuma (PSDB), o novo projeto corta 425 cargos e, mesmo criando a Secretaria de Turismo - aprovada no texto da venda do Anhembi -, representa uma "redução da máquina". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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