"Corrupção é histórica", diz Cardozo ao comentar Lava Jato
Ministro da Justiça disse que o combate à corrupção é fundamental e é isso o que a sociedade quer
Da Redação
Publicado em 28 de julho de 2015 às 21h57.
Brasília - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, defendeu nesta terça-feira, 28, que as investigações da operação Lava Jato sigam seu curso.
A fala dele ocorreu após o lançamento da plataforma virtual Dialoga Brasil, que tem como objetivo melhorar a interlocução do governo com a sociedade.
Questionado sobre a nova etapa da operação, iniciada hoje, Cardozo disse que "a corrupção no Brasil, infelizmente, é histórica". "Na medida em que existam indícios, eles têm de ser investigados independentemente do setor", afirmou.
O ministro disse, ainda, que o combate à corrupção é fundamental e é isso o que a sociedade quer.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça a 16ª fase da Operação Lava Jato, e cumpre 30 mandados judiciais, sendo 23 de buscas e apreensão, duas prisões temporárias de suspeitos e cinco de condução coercitiva.
A nova etapa - denominada Radioatividade - mira exclusivamente em contratos da Eletronuclear, estatal ligada à Eletrobras.
A suspeita é que o cartel que teria atuado na Petrobras fraudou licitações na estatal elétrica.
Brasília - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, defendeu nesta terça-feira, 28, que as investigações da operação Lava Jato sigam seu curso.
A fala dele ocorreu após o lançamento da plataforma virtual Dialoga Brasil, que tem como objetivo melhorar a interlocução do governo com a sociedade.
Questionado sobre a nova etapa da operação, iniciada hoje, Cardozo disse que "a corrupção no Brasil, infelizmente, é histórica". "Na medida em que existam indícios, eles têm de ser investigados independentemente do setor", afirmou.
O ministro disse, ainda, que o combate à corrupção é fundamental e é isso o que a sociedade quer.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça a 16ª fase da Operação Lava Jato, e cumpre 30 mandados judiciais, sendo 23 de buscas e apreensão, duas prisões temporárias de suspeitos e cinco de condução coercitiva.
A nova etapa - denominada Radioatividade - mira exclusivamente em contratos da Eletronuclear, estatal ligada à Eletrobras.
A suspeita é que o cartel que teria atuado na Petrobras fraudou licitações na estatal elétrica.