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Correios ficam em Ciência e Tecnologia e privatizar não é hipótese "ainda"

"Os Correios são com a gente, nós temos a parte de comunicações junto e continua junto no nosso organograma", afirmou

 (Kennedy Space Center/Divulgação)

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Reuters

Publicado em 6 de dezembro de 2018 às 15h25.

Última atualização em 6 de dezembro de 2018 às 15h25.

Brasília - Os Correios seguirão subordinados à pasta da Ciência e Tecnologia e privatização ainda não está na pauta, disse o futuro ministro Marcos Pontes nesta quinta-feira, 6.

"Os Correios são com a gente, nós temos a parte de comunicações junto e continua junto no nosso organograma", disse ele na saída do comitê de transição em Brasília. "Por enquanto não está na pauta (privatização)", completou o ex-astronauta.

Pontes, em conversa com jornalistas, defendeu ainda o desenvolvimento sustentável e disse que decisões finais sobre questões climáticas e outros temas como a Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas, a COP 25, que o Brasil não irá mais sediar por decisão do novo governo, cabem ao presidente eleito Jair Bolsonaro.

"Nós temos dentro da comunidade científica uma participação muito grande em estudos e análises de clima. Estudos e análises e a importância do desenvolvimento sustentável...e essas informações todas vão ser levadas ao presidente, logicamente quem tem o poder de decisão é o presidente", declarou.

Segundo o novo ministro, seu papel é o de levar os dados necessários para que as decisões sejam tomadas. "Nós temos a obrigação ... de informar tudo sobre esses assuntos inclusive", explicou.

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