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Copa faz aumentar interesse de alunos por idiomas

Inglês e espanhol ganharam destaque nos cursos oferecidos pelos Centros de Línguas da Secretaria de Educação em São Paulo

Curso de Inglês em São Paulo: as aulas têm foco na parte oral (Wilson Dias/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2014 às 18h16.

A proximidade da Copa do Mundo fez com que alunos da rede pública de ensino do estado de São Paulo se interessem mais pelo aprendizado de novos idiomas. Inglês e espanhol ganharam destaque nos cursos oferecidos pelos Centros de Línguas (Cel) da Secretaria de Educação, com o objetivo de ajudar os alunos a interagir com turistas que virão para o evento.

"A ideia é que eles tenham capacidade de dar informações básicas, que eles consigam receber alguém. Alguns alunos que já se dedicam um pouco mais aos estudos em casa, que tem nível mais avançado, vão poder até trabalhar na Copa. A gente está tentando trabalhar diálogos mais extensos para que eles possam saber como se comunicar, dar uma informação, receber a pessoa, direcioná-la ao lugar certo”, destaca o professor de inglês Luís Antonio da Cruz Júnior do Centro de Línguas Presidente Roosevelt, que fica na Liberdade, região central de São Paulo.

De acordo com ele, a Copa incentivou os alunos a aprenderem idiomas e fez com que as aulas tivessem foco na parte oral, para facilitar o contato com os estrangeiros.

“Eles estão na adolescência, já pensam na possibilidade de conhecer outras pessoas, ficarem com outras pessoas de outros idiomas. Pensando nessa possibilidade de conhecer pessoas e dialogar com elas é que muitos deles entraram no curso”, conta.

Alanes Ferreira, de 14 anos, aluna do centro, pretende aprofundar seu conhecimento em línguas estrangeiras para ter um diferencial no mercado de trabalho.

“Meu pai sempre me disse que se eu aprendesse as línguas mais faladas eu teria mais oportunidade de conhecer mais pessoas, outras culturas e ampliar minhas chances no mercado de trabalho. O inglês por si só já é uma língua essencial, espanhol, e francês adicionam ainda mais”, disse.

Rebeca Frei Yamashita, 17 anos, quer trabalhar como voluntária na Copa do Mundo e pretende atuar como guia.

“Futuramente eu quero fazer letras, para estudar português e inglês. Trabalhar na Copa vai expandir bastante minha experiência, porque eu vou poder interagir com as pessoas. Como guia eu posso interagir bastante, ter contato, falar bastante com as pessoas e posso aprimorar mais o meu inglês”, ressaltou.

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A proximidade da Copa do Mundo fez com que alunos da rede pública de ensino do estado de São Paulo se interessem mais pelo aprendizado de novos idiomas. Inglês e espanhol ganharam destaque nos cursos oferecidos pelos Centros de Línguas (Cel) da Secretaria de Educação, com o objetivo de ajudar os alunos a interagir com turistas que virão para o evento.

"A ideia é que eles tenham capacidade de dar informações básicas, que eles consigam receber alguém. Alguns alunos que já se dedicam um pouco mais aos estudos em casa, que tem nível mais avançado, vão poder até trabalhar na Copa. A gente está tentando trabalhar diálogos mais extensos para que eles possam saber como se comunicar, dar uma informação, receber a pessoa, direcioná-la ao lugar certo”, destaca o professor de inglês Luís Antonio da Cruz Júnior do Centro de Línguas Presidente Roosevelt, que fica na Liberdade, região central de São Paulo.

De acordo com ele, a Copa incentivou os alunos a aprenderem idiomas e fez com que as aulas tivessem foco na parte oral, para facilitar o contato com os estrangeiros.

“Eles estão na adolescência, já pensam na possibilidade de conhecer outras pessoas, ficarem com outras pessoas de outros idiomas. Pensando nessa possibilidade de conhecer pessoas e dialogar com elas é que muitos deles entraram no curso”, conta.

Alanes Ferreira, de 14 anos, aluna do centro, pretende aprofundar seu conhecimento em línguas estrangeiras para ter um diferencial no mercado de trabalho.

“Meu pai sempre me disse que se eu aprendesse as línguas mais faladas eu teria mais oportunidade de conhecer mais pessoas, outras culturas e ampliar minhas chances no mercado de trabalho. O inglês por si só já é uma língua essencial, espanhol, e francês adicionam ainda mais”, disse.

Rebeca Frei Yamashita, 17 anos, quer trabalhar como voluntária na Copa do Mundo e pretende atuar como guia.

“Futuramente eu quero fazer letras, para estudar português e inglês. Trabalhar na Copa vai expandir bastante minha experiência, porque eu vou poder interagir com as pessoas. Como guia eu posso interagir bastante, ter contato, falar bastante com as pessoas e posso aprimorar mais o meu inglês”, ressaltou.

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