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Consulados na Europa e EUA ameaçam entrar em greve

Funcionários ameaçam paralisar suas atividades se a presidente Dilma não atender suas reivindicações trabalhistas

Piso dos funcionários diplomáticos de Dilma é de US$ 2.200, o que indica um aumento de apenas 10% desde 1996 (Wilson Dias/ABr)
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Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2011 às 12h15.

São Paulo - Os funcionários consulares das missões diplomáticas brasileiras ameaçam entrar em greve se suas reivindicações por melhores condições de trabalho, enviadas em carta para a presidente Dilma Rousseff, não forem atendidas. No documento, os quase 400 signatários que trabalham nos Estados Unidos e na Europa também exigem reajustes salariais.

O piso dos funcionários é de US$ 2.200, o que indica um aumento de apenas 10% desde 1996. Se fosse levado em conta o aumento do salário mínimo no período, diz o documento enviado no dia 10 de maio, a remuneração deveria ser três vezes maior.

Funcionários em missões nos EUA criticam ainda o sistema previdenciário. Eles não têm a permissão dos EUA para contribuir para o seguro social do país, ainda que trabalhem sob as normas de trabalho americanas. "Somos contratados locais, bilíngues e muitos com nível superior. Nossas funções abrangem desde o administrativo até assistência social, moral e psicológica aos brasileiros", afirma o documento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O piso dos funcionários é de US$ 2.200, o que indica um aumento de apenas 10% desde 1996. Se fosse levado em conta o aumento do salário mínimo no período, diz o documento enviado no dia 10 de maio, a remuneração deveria ser três vezes maior.

Funcionários em missões nos EUA criticam ainda o sistema previdenciário. Eles não têm a permissão dos EUA para contribuir para o seguro social do país, ainda que trabalhem sob as normas de trabalho americanas. "Somos contratados locais, bilíngues e muitos com nível superior. Nossas funções abrangem desde o administrativo até assistência social, moral e psicológica aos brasileiros", afirma o documento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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