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Condenado a 19 anos de prisão ex-dirigente da Mendes Júnior

Ex-vice-presidente da empreiteira foi condenado pela Lava Jato por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa

O ex-vice-presidente da Mendes Júnior, Sérgio Cunha Mendes (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2015 às 14h53.

Brasília - O juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara federal em Curitiba, condenou hoje (3) o ex-vice-presidente da empreiteira Mendes Júnior , Sérgio Cunha Mendes, a 19 anos e quatro meses da prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Na sentença, Moro também condenou outros dois ex-executivos da empreiteira.

Na decisão, o juiz condenou os investigados pelo pagamento de R$ 31,4 milhões de propina ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, também condenado, para favorecer a empreiteira em cinco obras da estatal, entre elas a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e a Refinaria do Paraná (Repar).

Na sentença, Moro também determinou que Mendes restitua o valor à Petrobras.

Sérgio Mendes foi preso em novembro do ano passado na 7ª fase da Operação Lava Jato, e cumpria prisão domiciliar desde abril, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu conceder o benefício a ele e outros executivos de empreiteiras investigadas na operação.

Diante do entendimento do Supremo, Moro impôs medidas cautelares a Mendes, como obrigação de recolhimento domiciliar integral, de proibição de deixar o país e de monitoramento por tornozeleira eletrônica.

A Agência Brasil entrou em contato com a Mendes Júnior e aguarda retorno.

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Brasília - O juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara federal em Curitiba, condenou hoje (3) o ex-vice-presidente da empreiteira Mendes Júnior , Sérgio Cunha Mendes, a 19 anos e quatro meses da prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Na sentença, Moro também condenou outros dois ex-executivos da empreiteira.

Na decisão, o juiz condenou os investigados pelo pagamento de R$ 31,4 milhões de propina ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, também condenado, para favorecer a empreiteira em cinco obras da estatal, entre elas a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e a Refinaria do Paraná (Repar).

Na sentença, Moro também determinou que Mendes restitua o valor à Petrobras.

Sérgio Mendes foi preso em novembro do ano passado na 7ª fase da Operação Lava Jato, e cumpria prisão domiciliar desde abril, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu conceder o benefício a ele e outros executivos de empreiteiras investigadas na operação.

Diante do entendimento do Supremo, Moro impôs medidas cautelares a Mendes, como obrigação de recolhimento domiciliar integral, de proibição de deixar o país e de monitoramento por tornozeleira eletrônica.

A Agência Brasil entrou em contato com a Mendes Júnior e aguarda retorno.

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