Condenadas do mensalão são transferidas para MG
Katia Rabello, ex-presidente do Banco Rural, e Simone Vasconcellos, ex-funcionária da agência de publicidade SMP&B, viajam disfarçadas em um voo comercial
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 13h43.
Brasília - As duas mulheres presas por envolvimento no esquema do mensalão deixaram nesta segunda-feira, 09, o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, rumo a Minas Gerais, onde moram seus familiares.
Katia Rabello, ex-presidente do Banco Rural, e Simone Vasconcellos, ex-funcionária da agência de publicidade SMP&B, ganharam óculos escuros para usar como disfarce para não serem reconhecidas na aeronave. Elas viajaram em um voo comercial.
A Polícia Federal conseguiu convencer a Vara de Execuções Penais de que transportá-las num avião próprio geraria um custo muito alto.
Quando viajam em avião de carreira, as presas são levadas para a aeronave antes dos demais passageiros, sem passar pelo portão de embarque. Uma viatura da polícia as deixa na porta da aeronave.
Os presos são acomodados na última fileira da aeronave, na poltrona do meio, ao lado de dois policiais. Viajam algemados, com um pano cobrindo as mãos para não chamar a atenção dos demais passageiros.
No desembarque, geralmente, os presos são os últimos a deixar o avião. As duas foram condenadas a penas no regime fechado e estão presas desde 15 de novembro.
Brasília - As duas mulheres presas por envolvimento no esquema do mensalão deixaram nesta segunda-feira, 09, o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, rumo a Minas Gerais, onde moram seus familiares.
Katia Rabello, ex-presidente do Banco Rural, e Simone Vasconcellos, ex-funcionária da agência de publicidade SMP&B, ganharam óculos escuros para usar como disfarce para não serem reconhecidas na aeronave. Elas viajaram em um voo comercial.
A Polícia Federal conseguiu convencer a Vara de Execuções Penais de que transportá-las num avião próprio geraria um custo muito alto.
Quando viajam em avião de carreira, as presas são levadas para a aeronave antes dos demais passageiros, sem passar pelo portão de embarque. Uma viatura da polícia as deixa na porta da aeronave.
Os presos são acomodados na última fileira da aeronave, na poltrona do meio, ao lado de dois policiais. Viajam algemados, com um pano cobrindo as mãos para não chamar a atenção dos demais passageiros.
No desembarque, geralmente, os presos são os últimos a deixar o avião. As duas foram condenadas a penas no regime fechado e estão presas desde 15 de novembro.