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Greve do Metrô: siga a situação dos transportes em SP agora

Por volta das 6h10, o Metrô de SP iniciou a operação parcial de algumas linhas; metroviários protestam contra privatizações

Greve do Metrô em SP: estação República com menos movimento do que o normal (Luiza Calegari/Exame)

Talita Abrantes

Publicado em 18 de janeiro de 2018 às 06h36.

Última atualização em 18 de janeiro de 2018 às 18h09.

São  Paulo — Os metroviários de São Paulo anunciaram greve desde a meia-noite desta quinta-feira (18) em protesto contra o leilão de concessãoda linha 5 Lilás do metrô e 17 Ouro de monotrilho. Com exceção da  Linha 4 Amarela, que é gerida pela iniciativa privada, as demais linhas do Metrô de São Paulo  operam parcialmente na manhã de hoje.

Por volta das 6h10, começou a operação parcial de algumas linhas. Veja a situação do Metrô de São Paulo neste momento:

Linha 1 Azul: operação parcial entre as estações Saúde e Luz.

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Linha 2 Verde: operação parcial entre as estações Ana Rosa e Vila Madalena.

Linha 3 Vermelha: operação parcial entre as estações Penha e Marechal Deodoro.

Linha 4 Amarela: operação normal

Linha 5 Lilás: operação entre as estações Capão Redondo e Adolfo Pinheiro.

Linha 15-Prata: paralisada

Rodízio de carros em SP

Fica suspenso durante toda esta quinta-feira.

Ônibus

Segundo SPTrans, todas as linhas funcionam normalmente. Em algumas áreas da cidade, a situação era de grande movimentação em pontos e terminais de ônibus  nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira.

CPTM

O número de viagens em todas as linhas aumentou em 20%, estendendo o horário de pico

Greve do Metrô em 18/01: acesso Tucuruvi na estação Luz bloqueado às 8h (Luiza Calegari/Site Exame)

Reação

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP) deferiu, na tarde de segunda-feira, 15, liminar para garantir o funcionamento do sistema metroviário. A Justiça determina a manutenção do efetivo de 80% do serviço nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 60% nos demais horários, sob pena de aplicação de multa no valor de R$ 100 mil.

Em nota, a administração do Metrô afirma que lamenta a decisão tomada pelos metroviários e que um plano de contigência seria acionado.

 

 

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