Comissão está apurando, diz Gleisi sobre a Porto Seguro
O governo criou a Comissão de Sindicância Investigativa para apurar as irregularidades identificadas pela PF
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2012 às 12h18.
Brasília - A ministra-chefe da Casa Civil , Gleisi Hoffmann, disse nesta quarta-feira que a Comissão de Sindicância Investigativa, criada pelo governo para apurar as irregularidades identificadas pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro, está tomando todas as medidas necessárias.
"A comissão foi criada há dois dias, (os membros) já estão analisando e têm trinta dias para apresentar resultados. Todas as medidas estão sendo tomadas e serão tomadas ao longo das reuniões", disse a ministra, após participar de evento na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
O Diário Oficial da União (DOU) da última segunda-feira (26) formalizou a criação da comissão, formada por três integrantes: o analista de finanças e controle Edson Daléscio, o procurador federal Paulo Cesar Wanke e o advogado da União Cesar Dutra Carrijo.
O escândalo já levou à demissão de Rosemary Nóvoa de Noronha, que ocupava a chefia do gabinete regional da Presidência da República em São Paulo, e de José Weber de Holanda, ex-número 2 da Advocacia-Geral da União (AGU).
Brasília - A ministra-chefe da Casa Civil , Gleisi Hoffmann, disse nesta quarta-feira que a Comissão de Sindicância Investigativa, criada pelo governo para apurar as irregularidades identificadas pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro, está tomando todas as medidas necessárias.
"A comissão foi criada há dois dias, (os membros) já estão analisando e têm trinta dias para apresentar resultados. Todas as medidas estão sendo tomadas e serão tomadas ao longo das reuniões", disse a ministra, após participar de evento na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
O Diário Oficial da União (DOU) da última segunda-feira (26) formalizou a criação da comissão, formada por três integrantes: o analista de finanças e controle Edson Daléscio, o procurador federal Paulo Cesar Wanke e o advogado da União Cesar Dutra Carrijo.
O escândalo já levou à demissão de Rosemary Nóvoa de Noronha, que ocupava a chefia do gabinete regional da Presidência da República em São Paulo, e de José Weber de Holanda, ex-número 2 da Advocacia-Geral da União (AGU).