Votação sobre julgamento de Dilma começa no Senado
Senado iniciou, com atraso, a sessão que vai votar se Dilma Rousseff deve ir a julgamento no processo de impeachment
Da Redação
Publicado em 9 de agosto de 2016 às 10h41.
Brasília - Teve início por volta das 9h45 desta terça-feira, 9, a sessão de votação de pronúncia no Senado do relatório do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff , que pode determinar o prosseguimento do processo contra a petista.
Originalmente previsto para 9 horas, o início dos trabalhos atrasou 45 minutos.
Até o momento, 55 senadores estão inscritos como oradores. Cada um terá até dez minutos para falar. Antes dos discursos, entretanto, a oposição vai trabalhar para atrasar a sessão.
De acordo com o ex-líder do governo Dilma no Senado, Humberto Costa (PT-PE), a tropa de choque da presidente apresentará dez questões de ordem.
São questionamentos ao processo que devem ser respondidos pelo presidente da sessão, no caso, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, cabendo ainda recurso ao plenário.
Após as questões de ordem, o Senado deve dar sequência ao rito acordado com Lewandowski. O primeiro a falar, será o relator Antonio Anastasia (PSDB-MG), para apresentar o voto favorável ao impeachment.
Em seguida, todos os senadores inscritos terão o seu tempo de fala. Por fim, a acusação e a defesa terão, cada uma, 30 minutos para apresentar seus posicionamentos.
Após as falas, inicia-se uma votação eletrônica. Para dar prosseguimento ao processo, é preciso maioria simples dos votos, ou seja, metade dos senadores presentes mais um.
Caso a maioria concorde em seguir com o impeachment, Dilma se tornará oficialmente ré no processo. A presidência da sessão foi transferida de Renan Calheiros para Ricardo Lewandowski.
Brasília - Teve início por volta das 9h45 desta terça-feira, 9, a sessão de votação de pronúncia no Senado do relatório do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff , que pode determinar o prosseguimento do processo contra a petista.
Originalmente previsto para 9 horas, o início dos trabalhos atrasou 45 minutos.
Até o momento, 55 senadores estão inscritos como oradores. Cada um terá até dez minutos para falar. Antes dos discursos, entretanto, a oposição vai trabalhar para atrasar a sessão.
De acordo com o ex-líder do governo Dilma no Senado, Humberto Costa (PT-PE), a tropa de choque da presidente apresentará dez questões de ordem.
São questionamentos ao processo que devem ser respondidos pelo presidente da sessão, no caso, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, cabendo ainda recurso ao plenário.
Após as questões de ordem, o Senado deve dar sequência ao rito acordado com Lewandowski. O primeiro a falar, será o relator Antonio Anastasia (PSDB-MG), para apresentar o voto favorável ao impeachment.
Em seguida, todos os senadores inscritos terão o seu tempo de fala. Por fim, a acusação e a defesa terão, cada uma, 30 minutos para apresentar seus posicionamentos.
Após as falas, inicia-se uma votação eletrônica. Para dar prosseguimento ao processo, é preciso maioria simples dos votos, ou seja, metade dos senadores presentes mais um.
Caso a maioria concorde em seguir com o impeachment, Dilma se tornará oficialmente ré no processo. A presidência da sessão foi transferida de Renan Calheiros para Ricardo Lewandowski.