Exame Logo

Começa sessão do Congresso para analisar vetos presidenciais

De acordo com o governo, caso os vetos sejam derrubados os gastos somarão R$ 127,5 bilhões até 2019

Congresso Nacional: sessão ocorre depois de ter sido adiada várias vezes (Pedro França/Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2015 às 21h48.

Brasília - Começou há pouco a sessão do Congresso Nacional marcada para analisar 32 vetos presidenciais.

A definição sobre a realização foi tomada na tarde desta terça-feira (22), após reunião do presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL) com líderes partidários no Senado .

A sessão ocorre depois de ter sido adiada várias vezes. Até ontem (21), o governo trabalhava para adiar a realização da sessão, com receio de que fossem derrubados vetos que criam novas despesas, comprometendo ainda mais o ajuste fiscal, no momento em que tenta fechar as contas e aprovar um Orçamento com superávit de 0,7% do PIB para o próximo ano.

Entre os vetos que serão analisados estão o que reajusta os salários dos servidores do Judiciário, o que concede isenção ao óleo diesel da Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), o que estende para todos os aposentados e pensionistas as regras de reajuste anual do salário mínimo e o que acabou com o fator previdenciário, estabelecendo a regra 85/95 para a aposentadoria.

De acordo com o governo, caso os vetos sejam derrubados os gastos somarão R$ 127,5 bilhões até 2019.

Desde o início da tarde, servidores do Judiciário se manifestam em frente ao Congresso Nacional e tentam fazer corpo a corpo junto aos parlamentares pela derrubada do veto sobre o reajuste da categoria, que, conforme o governo, custaria R$ 36,2 bilhões em quatro anos.

Veja também

Brasília - Começou há pouco a sessão do Congresso Nacional marcada para analisar 32 vetos presidenciais.

A definição sobre a realização foi tomada na tarde desta terça-feira (22), após reunião do presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL) com líderes partidários no Senado .

A sessão ocorre depois de ter sido adiada várias vezes. Até ontem (21), o governo trabalhava para adiar a realização da sessão, com receio de que fossem derrubados vetos que criam novas despesas, comprometendo ainda mais o ajuste fiscal, no momento em que tenta fechar as contas e aprovar um Orçamento com superávit de 0,7% do PIB para o próximo ano.

Entre os vetos que serão analisados estão o que reajusta os salários dos servidores do Judiciário, o que concede isenção ao óleo diesel da Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), o que estende para todos os aposentados e pensionistas as regras de reajuste anual do salário mínimo e o que acabou com o fator previdenciário, estabelecendo a regra 85/95 para a aposentadoria.

De acordo com o governo, caso os vetos sejam derrubados os gastos somarão R$ 127,5 bilhões até 2019.

Desde o início da tarde, servidores do Judiciário se manifestam em frente ao Congresso Nacional e tentam fazer corpo a corpo junto aos parlamentares pela derrubada do veto sobre o reajuste da categoria, que, conforme o governo, custaria R$ 36,2 bilhões em quatro anos.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosCongressoDilma RousseffGoverno DilmaPersonalidadesPolíticaPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresSenado

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame