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Começa caminhada em Copacabana em direção ao Leme

Manifestantes pedem impeachment da presidente Dilma

O militar da reserva do exército brasileiro, Marcelo Couto (centro), posa para foto (REUTERS/Sergio Moraes)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2015 às 12h07.

Rio de Janeiro - Está começando a caminhada em Copacabana em protesto contra a presidente Dilma Rousseff . Centenas de pessoas que se concentravam na orla, na altura do posto 5, iniciaram deslocamento em direção ao Leme.

Quatro carros de som contratados a cerca de R$ 2 mil cada um por grupos contrários à presidente Dilma ecoam palavras de ordem pelo impeachment , contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de exaltação ao juiz Sérgio Moro.

Cada carro tem suas bandeiras próprias e sistema de som independente, de modo que as vozes dos organizadores se confundem. Há manifestantes que seguram faixas pedindo a intervenção militar "constitucional" e outros com cartazes críticos quanto à posição do governo federal em relação ao aborto e à redução da maioridade penal.

Em um jipe camuflado com um boneco caracterizado como "Soldado do Povo", o militar da reserva do Exército Marcelo Couto dizia fazer um "movimento solitário" no protesto de Copacabana.

"Não sabemos o que vai acontecer se ela (a presidente Dilma) continuar. Minha vontade era uma intervenção militar, mas o impeachment seria um caminho", afirmou. Um cartaz fixado no carro diz: "Nós somos filhos desta nação, portanto temos o direito de manifestar a nossa insatisfação. Todo poder emana do povo".

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Cada carro tem suas bandeiras próprias e sistema de som independente, de modo que as vozes dos organizadores se confundem. Há manifestantes que seguram faixas pedindo a intervenção militar "constitucional" e outros com cartazes críticos quanto à posição do governo federal em relação ao aborto e à redução da maioridade penal.

Em um jipe camuflado com um boneco caracterizado como "Soldado do Povo", o militar da reserva do Exército Marcelo Couto dizia fazer um "movimento solitário" no protesto de Copacabana.

"Não sabemos o que vai acontecer se ela (a presidente Dilma) continuar. Minha vontade era uma intervenção militar, mas o impeachment seria um caminho", afirmou. Um cartaz fixado no carro diz: "Nós somos filhos desta nação, portanto temos o direito de manifestar a nossa insatisfação. Todo poder emana do povo".

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