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Com reforma, Dilma busca maioria em favor da governabilidade

Dilma, que ampliou o espaço do PMDB na Esplanada dos Ministérios, disse que, se o governo errou, é preciso consertar os erros

Dilma Rousseff: "Precisamos colocar os interesses do País acima dos interesses partidários", disse (REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2015 às 13h22.

Brasília - Tendo à frente a necessidade de aprovação de um pacote fiscal no Congresso, além da possibilidade de instalação de um processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira, 02, que o anúncio da reforma ministerial tem a proposta de organizar a base do governo. Segundo ela, o governo busca uma maioria que melhore a governabilidade.

Dilma, que ampliou o espaço do PMDB na Esplanada dos Ministérios, disse que, se o governo errou, é preciso consertar os erros, mas que, para isso, é preciso estabilidade política para que o País volte a crescer.

"Precisamos colocar os interesses do País acima dos interesses partidários", disse.

Segundo ela, o redesenho busca construir um ambiente de diálogo e respeita os partidos. "Fazem parte da coalização que me elegeu e têm direito de governar comigo", afirmou, ressaltando que essa coalizão está agora mais equilibrada.

"Governos de coalizão, como o meu, precisam de apoio do Congresso".

Dilma disse que é preciso dialogar com o Congresso para a aprovação de políticas, leis e medidas provisórias que acelerem a saída da crise.

"Controle da inflação e ajuste aprovado pelo Congresso podem contribuir para a retomada do crescimento", afirmou. De acordo com a presidente, medidas não significam que o País superou dificuldades, mas há processo de avanço.

A presidente ressaltou que, apesar de cortes profundos do ajuste fiscal, o governo continua implementando políticas para a população, citando a continuidade de programas como o Minha Casa Minha Vida e o Pronatec.

"Essas políticas são as bases para o novo ciclo de crescimento e desenvolvimento."

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Dilma, que ampliou o espaço do PMDB na Esplanada dos Ministérios, disse que, se o governo errou, é preciso consertar os erros, mas que, para isso, é preciso estabilidade política para que o País volte a crescer.

"Precisamos colocar os interesses do País acima dos interesses partidários", disse.

Segundo ela, o redesenho busca construir um ambiente de diálogo e respeita os partidos. "Fazem parte da coalização que me elegeu e têm direito de governar comigo", afirmou, ressaltando que essa coalizão está agora mais equilibrada.

"Governos de coalizão, como o meu, precisam de apoio do Congresso".

Dilma disse que é preciso dialogar com o Congresso para a aprovação de políticas, leis e medidas provisórias que acelerem a saída da crise.

"Controle da inflação e ajuste aprovado pelo Congresso podem contribuir para a retomada do crescimento", afirmou. De acordo com a presidente, medidas não significam que o País superou dificuldades, mas há processo de avanço.

A presidente ressaltou que, apesar de cortes profundos do ajuste fiscal, o governo continua implementando políticas para a população, citando a continuidade de programas como o Minha Casa Minha Vida e o Pronatec.

"Essas políticas são as bases para o novo ciclo de crescimento e desenvolvimento."

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