Collor pode ser denunciado por envolvimento em corrupção
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o ex-presidente e senador deverá ser investigado pelo STF por envolvimento com o doleiro Alberto Youssef
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2015 às 09h35.
São Paulo - No início de fevereiro, a Procuradoria-Geral da República deve enviar ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) pedidos de investigações contra políticos envolvidos na Operação Lava Jato . E o ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) estaria entre os que podem ser investigados pelo Supremo, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a publicação, a Justiça do Paraná teria encaminhado ao STF indícios de uma suposta relação entre o doleiro Alberto Youssef e o senador.
Os agentes da Polícia Federal envolvidos na Operação Lava Jato teriam encontrado comprovantes bancários no escritório de Youssef que beneficiariam Collor. Juntos, os depósitos feitos entre os dias 2 e 3 de maio de 2013 somariam R$ 50 mil.
Na época, o juiz Sérgio Moro ressaltou que era "prematura" a conclusão de que os depósitos teriam natureza criminosa. O senador se defendeu na tribuna do Senado e negou conhecer ou manter relações pessoais ou políticas com Youssef. Como Collor tem foro privilegiado, o caso só pode ser analisado pelo STF.
São Paulo - No início de fevereiro, a Procuradoria-Geral da República deve enviar ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) pedidos de investigações contra políticos envolvidos na Operação Lava Jato . E o ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) estaria entre os que podem ser investigados pelo Supremo, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a publicação, a Justiça do Paraná teria encaminhado ao STF indícios de uma suposta relação entre o doleiro Alberto Youssef e o senador.
Os agentes da Polícia Federal envolvidos na Operação Lava Jato teriam encontrado comprovantes bancários no escritório de Youssef que beneficiariam Collor. Juntos, os depósitos feitos entre os dias 2 e 3 de maio de 2013 somariam R$ 50 mil.
Na época, o juiz Sérgio Moro ressaltou que era "prematura" a conclusão de que os depósitos teriam natureza criminosa. O senador se defendeu na tribuna do Senado e negou conhecer ou manter relações pessoais ou políticas com Youssef. Como Collor tem foro privilegiado, o caso só pode ser analisado pelo STF.