Citado da Lava Jato, deputado Luiz Sérgio nega "vantagens"
O deputado afirmou que a "acusação só pode ser explicada pelo desespero de alguém que se vê na posição de ter que entregar algo às autoridades judiciais"
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2016 às 20h48.
São Paulo - O deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) disse por meio de nota que "jamais recebeu, direta ou indiretamente, qualquer vantagem para barrar a convocação de quem quer que seja na CPI da Petrobras da qual foi relator no período de fevereiro a outubro de 2015".
A menção a isso foi feita pelo lobista Zwi Skornicki à Procuradoria-Geral da República, em delação homologada pelo Supremo Tribunal Federal .
"Com relação à participação de autoridades com prerrogativa de foro, o colaborador, em seus termos 11 e 13, afirmou que a empresa Keppel pagou parte da propina ajustada com João Vaccari (ex-tesoureiro do PT) em nome do Partido dos Trabalhadores para o deputado Luiz Sérgio Nóbrega de Oliveira. Este mesmo parlamentar teria intercedido para a não convocação do colaborador à CPI da Petrobras", afirma a Procuradoria.
O deputado afirmou que a "acusação só pode ser explicada pelo desespero de alguém que se vê na posição de ter que entregar algo às autoridades judiciais - ainda que sem qualquer prova ou mesmo indício - com a finalidade única de abrandar a própria condenação."
Ele afirmou ainda que aguardará o desenrolar das investigações e está à disposição para responder a questionamentos a esse respeito no âmbito da Justiça.
São Paulo - O deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) disse por meio de nota que "jamais recebeu, direta ou indiretamente, qualquer vantagem para barrar a convocação de quem quer que seja na CPI da Petrobras da qual foi relator no período de fevereiro a outubro de 2015".
A menção a isso foi feita pelo lobista Zwi Skornicki à Procuradoria-Geral da República, em delação homologada pelo Supremo Tribunal Federal .
"Com relação à participação de autoridades com prerrogativa de foro, o colaborador, em seus termos 11 e 13, afirmou que a empresa Keppel pagou parte da propina ajustada com João Vaccari (ex-tesoureiro do PT) em nome do Partido dos Trabalhadores para o deputado Luiz Sérgio Nóbrega de Oliveira. Este mesmo parlamentar teria intercedido para a não convocação do colaborador à CPI da Petrobras", afirma a Procuradoria.
O deputado afirmou que a "acusação só pode ser explicada pelo desespero de alguém que se vê na posição de ter que entregar algo às autoridades judiciais - ainda que sem qualquer prova ou mesmo indício - com a finalidade única de abrandar a própria condenação."
Ele afirmou ainda que aguardará o desenrolar das investigações e está à disposição para responder a questionamentos a esse respeito no âmbito da Justiça.