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Cidade dos EUA processa Petrobras por investimento ruim

O município de Providence, capital do estado de Rhode Island, teve perdas com papéis de renda fixa da companhia e alega omissão de problemas com corrupção

EXAME.com (EXAME.com)

Luísa Melo

Publicado em 26 de dezembro de 2014 às 07h06.

São Paulo - A cidade norte-americana de Providence, capital do estado de Rhode Island, está processando a Petrobras , sua administração, duas subsidiárias e 15 bancos ligados a emissão e vendas de papéis da empresa.

Segundo o Estadão, a ação foi aberta no dia 24 e contempla como réus a presidente da estatal, Graça Foster, o diretor financeiro, Almir Barbassa, e outros 11 executivos.

O município reclama, de acordo com o jornal, que teve prejuízo ao investir em títulos de renda fixa da Petrobras, que se desvalorizaram após as denúncias de corrupção e atraso da publicação do balanço do terceiro trimestre.

A alegação é de que a petroleira escondeu do mercado o pagamento de propinas e o esquema de lavagem de dinheiro instaurados em sua administração, colocando em risco o dinheiro de seus investidores.

A empresa disse à reportagem do jornal que ainda não foi intimada da ação.

O processo foi aberto na Corte de Nova York, onde tramitam outras três ações coletivas contra a companhia, movidas por fundos e investidores norte-americanos.

Os outros nomes da companhia envolvidos no processo incluem José Raimundo Brandão Pereira, Mariângela Monteiro Tiziatto e Daniel Lima de Oliveira. As subsidiárias citadas são a Petrobras International Finance Company, de Luxemburgo, e a Petrobras Global Finance BV, da Holanda. Elas foram as emissoras do bônus vendido no exterior.

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Segundo o Estadão, a ação foi aberta no dia 24 e contempla como réus a presidente da estatal, Graça Foster, o diretor financeiro, Almir Barbassa, e outros 11 executivos.

O município reclama, de acordo com o jornal, que teve prejuízo ao investir em títulos de renda fixa da Petrobras, que se desvalorizaram após as denúncias de corrupção e atraso da publicação do balanço do terceiro trimestre.

A alegação é de que a petroleira escondeu do mercado o pagamento de propinas e o esquema de lavagem de dinheiro instaurados em sua administração, colocando em risco o dinheiro de seus investidores.

A empresa disse à reportagem do jornal que ainda não foi intimada da ação.

O processo foi aberto na Corte de Nova York, onde tramitam outras três ações coletivas contra a companhia, movidas por fundos e investidores norte-americanos.

Os outros nomes da companhia envolvidos no processo incluem José Raimundo Brandão Pereira, Mariângela Monteiro Tiziatto e Daniel Lima de Oliveira. As subsidiárias citadas são a Petrobras International Finance Company, de Luxemburgo, e a Petrobras Global Finance BV, da Holanda. Elas foram as emissoras do bônus vendido no exterior.

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