CGU estende inidoneidade da Delta à sua subsidiária
Com isso, a exemplo da matriz, ela será proibida de firmar contratos com órgãos e entidades da adminstração pública
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 11h28.
Brasília - A Controladoria-Geral da União (CGU) estendeu a declaração de inidoneidade da Delta Construções à empresa Técnica Construções, sua subsidiária.
Com isso, a exemplo da matriz, ela será proibida de firmar contratos com órgãos e entidades da adminstração pública.
Estima-se que a Delta t enha desviado R$ 300 milhões para 19 empresas de fachada entre 2007 e 2012, todas ligadas ao ramo da construção civil.
O esquema foi descoberto em investigação da Polícia Federal (PF) iniciada no fim de 2012, quando a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira enviou documentos com o nome das empresas envolvidas.
Publicada hoje (18) no Diário Oficial da União, a decisão tem o objetivo de impedir mais fraudes, já que a Técnica, a exemplo da Delta, atua no ramo de construções, além de fazer uso dos mesmos atestados técnicos e ter sede no mesmo endereço. De acordo com a CGU, ela seria um “espelho da Delta Construções”.
Em nota, a CGU diz que seria "um absurdo" aceitar que a subsidiária integral esteja fora do alcance da decisão anterior, e compara o caso ao de um cidadão que, depois de cometer um crime, “venha a encontrar um meio legal de alterar seu nome para fugir dos rigores de uma condenação”.
Diz ainda que a constituição de uma subsidiária integral seria uma manobra para substituir a empresa Delta Construções.
Brasília - A Controladoria-Geral da União (CGU) estendeu a declaração de inidoneidade da Delta Construções à empresa Técnica Construções, sua subsidiária.
Com isso, a exemplo da matriz, ela será proibida de firmar contratos com órgãos e entidades da adminstração pública.
Estima-se que a Delta t enha desviado R$ 300 milhões para 19 empresas de fachada entre 2007 e 2012, todas ligadas ao ramo da construção civil.
O esquema foi descoberto em investigação da Polícia Federal (PF) iniciada no fim de 2012, quando a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira enviou documentos com o nome das empresas envolvidas.
Publicada hoje (18) no Diário Oficial da União, a decisão tem o objetivo de impedir mais fraudes, já que a Técnica, a exemplo da Delta, atua no ramo de construções, além de fazer uso dos mesmos atestados técnicos e ter sede no mesmo endereço. De acordo com a CGU, ela seria um “espelho da Delta Construções”.
Em nota, a CGU diz que seria "um absurdo" aceitar que a subsidiária integral esteja fora do alcance da decisão anterior, e compara o caso ao de um cidadão que, depois de cometer um crime, “venha a encontrar um meio legal de alterar seu nome para fugir dos rigores de uma condenação”.
Diz ainda que a constituição de uma subsidiária integral seria uma manobra para substituir a empresa Delta Construções.