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Cetesb investiga mancha em Rio Ribeira de Iguape

A mancha apareceu após o temporal que atingiu a região e deixou dez mortos e vários desaparecidos


	Vale do Ribeira: a Cetesb instalou barreiras em um dos pontos de captação de água da cidade de Iporanga e fizeram coletas de água na cidade
 (André Penner/VEJA)

Vale do Ribeira: a Cetesb instalou barreiras em um dos pontos de captação de água da cidade de Iporanga e fizeram coletas de água na cidade (André Penner/VEJA)

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Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 11h24.

São Paulo – Três equipes da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) estão na região do Vale do Ribeira monitorando uma mancha que apareceu no Rio Ribeira de Iguape e que vai da cidade de Iporanga até o município de Registro.

A mancha apareceu após o temporal que atingiu a região e deixou dez mortos, vários desaparecidos, 332 pessoas desalojados e nove desabrigadas na cidade de Itaóca.

Segundo a Cetesb, foi descartada a hipótese de que a mancha fosse proveniente de vazamento de óleo.

A mancha, informou a companhia, é de um material semelhante a um talco, “sobrenadante, denso e com granulometria variável”.

A Cetesb instalou barreiras em um dos pontos de captação de água da cidade de Iporanga e fizeram coletas de água na cidade.

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