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Cerca de 4 mil pessoas fazem passeata até o Maracanã

Manifestantes deixaram há pouco a Praça Saenz Penã, na Tijuca, no Rio de Janeiro, em direção ao estádio do Maracanã

Protesto do Comitê Popular da Copa deve reunir manifestantes em frente ao Maracanã  (REUTERS/Ricardo Moraes)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2013 às 18h36.

Rio - Manifestantes deixaram há pouco a Praça Saenz Penã, na Tijuca, no Rio de Janeiro, em direção ao estádio do Maracanã. Até o momento, o protesto segue sem violência pela Rua Conde de Bonfim, acompanhado por policiais. O movimento calcula que cerca de 4 mil pessoas estejam participando da manifestação.

Entre os manifestantes estão alguns políticos, como o deputado federal Chico Alencar e o vereador Eliomar Coelho, ambos do PSOL. Integrantes do partido, segundo eles, apoiam o movimento, mas, optaram em vir sem bandeiras.

Alencar lembrou que o PSOL foi contra a Lei Geral da Copa e o regime diferenciado de contratação. "Queremos que a memória dessa juventude seja ativada para que não ache que todos os políticos são ladrões. É preciso separar o joio do trigo", disse.

O integrante do Comitê Popular da Copa, Renato Cosentino, espera não encontrar barreiras policiais no caminho até o Maracanã. "Temos o direito constitucional de nos manifestarmos e chegar até o estádio. Não faz sentido um jogo com 70 mil torcedores levar 11 mil policiais às ruas. Isso mostra que os eventos organizados pela Fifa e outras organizações privadas não são feitos em benefício público", reclamou.

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Entre os manifestantes estão alguns políticos, como o deputado federal Chico Alencar e o vereador Eliomar Coelho, ambos do PSOL. Integrantes do partido, segundo eles, apoiam o movimento, mas, optaram em vir sem bandeiras.

Alencar lembrou que o PSOL foi contra a Lei Geral da Copa e o regime diferenciado de contratação. "Queremos que a memória dessa juventude seja ativada para que não ache que todos os políticos são ladrões. É preciso separar o joio do trigo", disse.

O integrante do Comitê Popular da Copa, Renato Cosentino, espera não encontrar barreiras policiais no caminho até o Maracanã. "Temos o direito constitucional de nos manifestarmos e chegar até o estádio. Não faz sentido um jogo com 70 mil torcedores levar 11 mil policiais às ruas. Isso mostra que os eventos organizados pela Fifa e outras organizações privadas não são feitos em benefício público", reclamou.

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