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Centrais fazem ato no Rio contra medidas econômicas de Dilma

As mudanças impostas pelas medidas provisórias atingem o seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-reclusão e auxílio-doença

Centrais em São Paulo: no Rio, às 16 horas, cerca de 200 pessoas participavam do ato (Jaélcio Santana/ Força Sindical)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 16h08.

Rio - A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras centrais sindicais realizam nesta quarta-feira, 28, desde as 15 horas, em frente à Central do Brasil, na região central do Rio, um ato contra as medidas provisórias 664 e 665 editadas pelo governo federal.

Às 16 horas, cerca de 200 pessoas participavam do ato.

As mudanças impostas pelas medidas provisórias atingem o seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-reclusão e auxílio-doença e, segundo a CUT, contrariam os compromissos e promessas feitos pela presidente Dilma Rousseff (PT) durante a campanha em que foi reeleita.

"Existem outras formas de combater o déficit público, como taxar os mais ricos, criando o imposto sobre as grandes fortunas e promovendo o combate à rotatividade no emprego imposta pelas empresas, como é o caso do setor bancário. A CUT não aceita este retrocesso. O trabalhador não pode, mais uma vez, pagar a conta da crise econômica", disse o diretor da CUT-RJ, Marcello Azevedo.

O sindicalista destaca ainda que as medidas impedem o desenvolvimento econômico.

"Nós sabemos que a restrição ao consumo e ao investimento impedem o crescimento econômico. Não foi para isso que reelegemos Dilma Rousseff presidente", afirmou.

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Às 16 horas, cerca de 200 pessoas participavam do ato.

As mudanças impostas pelas medidas provisórias atingem o seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-reclusão e auxílio-doença e, segundo a CUT, contrariam os compromissos e promessas feitos pela presidente Dilma Rousseff (PT) durante a campanha em que foi reeleita.

"Existem outras formas de combater o déficit público, como taxar os mais ricos, criando o imposto sobre as grandes fortunas e promovendo o combate à rotatividade no emprego imposta pelas empresas, como é o caso do setor bancário. A CUT não aceita este retrocesso. O trabalhador não pode, mais uma vez, pagar a conta da crise econômica", disse o diretor da CUT-RJ, Marcello Azevedo.

O sindicalista destaca ainda que as medidas impedem o desenvolvimento econômico.

"Nós sabemos que a restrição ao consumo e ao investimento impedem o crescimento econômico. Não foi para isso que reelegemos Dilma Rousseff presidente", afirmou.

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