View of the Sugarloaf Mountain at the Guanabara bay in Rio de Janeiro, Brazil, on October 31, 2022. (Photo by Pablo PORCIUNCULA / AFP) (Photo by PABLO PORCIUNCULA/AFP via Getty Images) (PABLO PORCIUNCULA/Getty Images)
Repórter
Publicado em 23 de fevereiro de 2024 às 10h05.
Última atualização em 23 de fevereiro de 2024 às 10h13.
O Distrito Federal é a unidade da federação com a maior proporção de pessoas morando em apartamentos (28,7%). Já o Piauí tem maior proporção da população vivendo em casas (95,6%). Mas o estado com a maior proporção da população vivendo em condomínios (ou casa de vila) é o Rio de Janeiro, de acordo com dados do Censo 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 23.
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Quase 6% da população fluminense vive em condomínios (ou casa de vila, como também define o instituto). Esse tipo de domicílio abriga, nacionalmente falando, apenas 2,4% da população, mas o percentual tende a crescer cada vez mais. No Censo de 2010, a categoria casa de vila ou em condomínio abrigava apenas 1,6% da população.
Para efeito de comparação, São Paulo, que é o estado que contabiliza mais domicílios, com 16.224.248 no total, tem apenas 374.755 moradias de condomínio. O Rio de Janeiro, que tem um total de 6.152.051 domicílios, tem 365.621 nessa categoria.
Quando o foco é a capital do Rio de Janeiro, ela é disparada a que mais tem domicílios do tipo condomínio – são 172.196 para um total de 2.436.971. Enquanto isso, na capital de São Paulo, são apenas 72.884 domicílios do tipo, contra um total de 4.307.665 domicílios.
Depois do Rio e São Paulo, as cidades com mais domicílios do tipo condomínio são Fortaleza, Belém, Curitiba, Brasília e Maceió. Já 1.071 municípios não têm sequer um domicílio categorizado como condomínio.