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Castro diz que permanece enquanto tiver confiança de Dilma

O ministro foi exonerado do governo nesta quarta-feira, 17, para votar em Leonardo Picciani (RJ)

Marcelo Castro: ele foi exonerado do governo nesta quarta-feira, 17, para votar em Leonardo Picciani (RJ) (José Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 16h04.

Brasília - Licenciado do cargo para participar da eleição da liderança do PMDB na Câmara, o deputado Marcelo Castro (PI) disse que permanecerá no comando do Ministério da Saúde enquanto tiver o apoio da presidente Dilma Rousseff .

Ele foi exonerado do governo nesta quarta-feira, 17, para votar em Leonardo Picciani (RJ).

Castro foi alvo de protestos de pessoas ligadas ao Solidariedade, partido que apoia o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), padrinho político do outro candidato, Hugo Motta (PB).

Questionado se deixaria o ministério em caso de vitória de Motta, Castro disse não vislumbrar motivos para tanto.

"Não há nenhuma razão para isso e não sei qual a correlação que existe. Sou ministro da Saúde a convite da presidente Dilma e, enquanto gozar de sua confiança, lá eu permanecerei", afirmou.

"Foi indicação da bancada e continuarei até o dia em que a presidente Dilma achar conveniente. Quando ela achar que não, saio e volto a ser deputado", disse Castro.

Enquanto o ministro dava entrevista, manifestantes vestidos de mosquitos, com raquetes elétricas nas mãos, jogaram mosquitos de papel na porta do auditório onde acontece a reunião. Os seguranças não permitiram a entrada dos manifestantes.

A votação será fechada, sem a presença da imprensa. O presidente da sessão, deputado Newton Cardoso Júnior (MG), determinou que os seguranças retirassem os jornalistas do plenário.

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Ele foi exonerado do governo nesta quarta-feira, 17, para votar em Leonardo Picciani (RJ).

Castro foi alvo de protestos de pessoas ligadas ao Solidariedade, partido que apoia o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), padrinho político do outro candidato, Hugo Motta (PB).

Questionado se deixaria o ministério em caso de vitória de Motta, Castro disse não vislumbrar motivos para tanto.

"Não há nenhuma razão para isso e não sei qual a correlação que existe. Sou ministro da Saúde a convite da presidente Dilma e, enquanto gozar de sua confiança, lá eu permanecerei", afirmou.

"Foi indicação da bancada e continuarei até o dia em que a presidente Dilma achar conveniente. Quando ela achar que não, saio e volto a ser deputado", disse Castro.

Enquanto o ministro dava entrevista, manifestantes vestidos de mosquitos, com raquetes elétricas nas mãos, jogaram mosquitos de papel na porta do auditório onde acontece a reunião. Os seguranças não permitiram a entrada dos manifestantes.

A votação será fechada, sem a presença da imprensa. O presidente da sessão, deputado Newton Cardoso Júnior (MG), determinou que os seguranças retirassem os jornalistas do plenário.

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