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Brasil registra 1.071 mortes por covid-19 em 24h; total passa de 215 mil

De acordo com o consórcio de imprensa, o país tem 215.299 óbitos e 8.755.133 casos confirmados da doença

Minas Gerais: hospital de Belo Horizonte atende pacientes com covid-19. (Pedro Vilela/Getty Images)
GG

Gilson Garrett Jr

Publicado em 22 de janeiro de 2021 às 20h05.

O consórcio de veículos de imprensa divulgou um balanço nesta sexta-feira, 22, com os números da pandemia de covid-19 no Brasil, de acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde. O país tem 215.299óbitos e8.755.133casos confirmados da doença.

O balanço, atualizado às 20 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 1.071 vítimas e 55.319testes reagentes para o coronavírus.

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Os dados são compilados pelo consórcio de imprensa que reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 1.001. A média de casos é de 51.554.

Anvisa autoriza novo pedido de uso da Coronavac

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ) aprovou, nesta sexta-feira, 22, o uso emergencial de mais 4,8 milhões de doses da vacina contra a covid-19 do Instituto Butantan/Sinovac. A decisão dos cinco diretores da agência foi unânime. Nesta semana, o diretor do Butantan, Dimas Covas, disse que assim que fosse liberado este lote, a distribuição ao Ministério da Saúde poderia ser feita em poucos dias.

No protocolo de uso emergencial, o pedido é feito para lotes específicos e, por isso, houve a necessidade de fazer um povo pedido. O protocolo analisado no domingo, 17, contemplava 6 milhões de doses já prontas da Coronavac. Este novo lote é de vacinas formuladas pelo Butantan, com matéria-prima vinda da China.

Também há uma diferença na dosagem de envase. No primeiro pedido, as vacinas estavam prontas para serem aplicadas. Neste segundo, o frasco é de multidoses, ou seja, equivalente a dez doses. O que a Anvisa avaliou é se a vacina envasada pelo Butantan tem a mesma qualidade do imunizante que veio pronto da China.

SP endurece a quarentena

O governo de São Paulo decidiu restringir a abertura do comércio em várias regiões do estado para frear o avanço da nova onda de covid-19. A estratégia é diferente do que já foi feito até agora. Durante a semana, das 20 horas até as 6 horas somente serviços essenciais podem funcionar, como mercados, farmácias e postos de gasolina. Aos finais de semana, shoppings, bares e restaurantes precisam ficar fechados, assim como os parques.

Durante o horário comercial, ficam em vigor as regras locais, por região. A Grande São Paulo, por exemplo, está na fase 2 laranja, em que o comércio pode funcionar com capacidade reduzida, de 40% ( veja as regras ). As novas regras têm validade a partir da segunda-feira, 25, e vão até o dia 8 de fevereiro. A volta às aulas, que estava prevista para fevereiro, foi adiada.

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