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Brasil bate novo recorde e tem quase 2,9 mil mortes por covid-19 em 24h

De acordo com o Ministério da Saúde, no período de um dia foram registradas 2.841 vítimas e 83.926 testes reagentes para o coronavírus

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Paciente chega em hospital de Manaus. (Michel Dantas/Reuters)

Paciente chega em hospital de Manaus. (Michel Dantas/Reuters)

G
Gilson Garrett Jr

Publicado em 16 de março de 2021 às, 20h00.

Última atualização em 16 de março de 2021 às, 20h03.

O Ministério da Saúde divulgou um balanço nesta terça-feira, 16, com os números da pandemia de covid-19 no Brasil, de acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde. O país tem 282.127 óbitos e11.603.535 casos confirmados da doença.

O balanço, atualizado às 18h horas, mostra que no período de um dia foram registradas 2.841 vítimas e 83.926 testes reagentes para o coronavírus. É o mais alto registro de mortes em 24 horas. O último recorde foi contabilizado no dia 10 de março, quando ficou em 2.286.

A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 1.894, a mais alta desde o início da pandemia. A média de casos é de 67.396.

Vacinação

Segundo o levantamento do Ministério da Saúde, 9.140.548 pessoas já receberam pelo menos a a primeira dose da vacina contra a covid-19. Este valor é a soma dos 26 estados mais o Distrito Federal e equivale a 4,3% da população brasileira.

Cotando a primeira e a segunda doses já foram aplicadas mais de 12 milhões de vacinas, e o total repassado para os estados é de 20 milhões.

Futuro ministro fala em ciência e uso de máscara

O novo ministro da Saúde, o médico Marcelo Queiroga, fez uma reunião nesta terça-feira, 16, com o general Eduardo Pazuello, que vai deixar o comando da pasta. O oficialização ainda depende de publicação em Diário Oficial. Assim que terminou o encontro, os dois falaram rapidamente com a imprensa. O futuro ministro reforçou o uso da máscara, o reconhecimento da ciência e o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) para combater a covid-19.

“Estou muito animado para que possamos reforçar as medidas que já estão sendo colocadas em prática, sempre baseada no melhor da evidência científica. Todos sabemos que a ciência brasileira tem sido muito útil. Isso mostra a força da ciência brasileira. Utilizem máscara, lavem as mãos, usem álcool em gel. São medidas simples, mas que são importantes para evitar ter que parar a economia do país”, disse Queiroga.

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