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Carvalho defende mudança em financiamento eleitoral

Essa é a única forma, segundo o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, para reduzir a corrupção

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho: "Não pode haver financiamento empresarial de campanha, porque daí nasce corrupção", afirmou (Elza Fiuza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2013 às 13h28.

Brasílía - O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, defendeu nesta quinta-feira, 27, o fim do financiamento empresarial em campanha.

Essa é a única forma, segundo ele, para reduzir a corrupção . "Não pode haver financiamento empresarial de campanha, porque daí nasce corrupção. Qualquer pessoa que vive a política sabe disso", afirmou, antes de participar do Seminário Memória e Compromisso, em Brasília.

Carvalho afirmou que as manifestações das ruas dos últimos dias deixaram a lição para o governo da necessidade de obter avanços em alguns setores.

"O povo não foi às ruas pedir pão ou emprego, como ocorreu na Espanha. Eles querem mais, querem participação." Ele citou também a situação urbana, que, admitiu, apresenta problemas, sobretudo na área de transportes. "Ninguém pode aceitar passar duas, três horas em conduções precárias", disse, em relação ao transporte público.

O ministro afirmou que a resposta institucional dos últimos dias às manifestações nas ruas foi salutar. "Autoridades têm de ouvir o que as ruas dizem. Seria preocupante se houvesse surdez em relação a essas manifestações."

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Essa é a única forma, segundo ele, para reduzir a corrupção . "Não pode haver financiamento empresarial de campanha, porque daí nasce corrupção. Qualquer pessoa que vive a política sabe disso", afirmou, antes de participar do Seminário Memória e Compromisso, em Brasília.

Carvalho afirmou que as manifestações das ruas dos últimos dias deixaram a lição para o governo da necessidade de obter avanços em alguns setores.

"O povo não foi às ruas pedir pão ou emprego, como ocorreu na Espanha. Eles querem mais, querem participação." Ele citou também a situação urbana, que, admitiu, apresenta problemas, sobretudo na área de transportes. "Ninguém pode aceitar passar duas, três horas em conduções precárias", disse, em relação ao transporte público.

O ministro afirmou que a resposta institucional dos últimos dias às manifestações nas ruas foi salutar. "Autoridades têm de ouvir o que as ruas dizem. Seria preocupante se houvesse surdez em relação a essas manifestações."

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