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Carta de suicídio da mãe de Bernardo teria sido forjada

De acordo com peritos que trabalham para a família da vítima, a suposta carta suicida da enfermeira teria sido escrita por outra pessoa

Arma: a família acredita que Odilaine foi assassinada pelo marido, Leandro Boldrini, acusado de ter matado o menino Bernardo no ano passado (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2015 às 10h48.

Uma perícia contratada pela defesa leva a novas suspeitas envolvendo a morte de Odilaine Uglione, a mãe do menino Bernardo Boldrini, assassinado em abril do ano passado no Rio Grande do Sul .

De acordo com peritos que trabalham para a família da vítima, a suposta carta suicida da enfermeira teria sido forjada, escrita por outra pessoa, segundo revelou neste domingo, 29, reportagem do Fantástico da TV Globo.

A família acredita que Odilaine foi assassinada pelo marido, Leandro Boldrini, acusado de ter matado o menino Bernardo no ano passado.

Ele está preso há quase um ano, acusado pela morte do filho, achado morto em Frederico Westphalen, a cerca de 80 km de Três Passos, onde a família morava.

Também são acusados pela morte do menino de 11 anos a madrasta do garoto, Graciele Ugulini, e os irmãos Edelvânia Wirganovicz e Evandro Wirganovicz.

A morte de Odilaine foi considerada suicídio pela polícia. Mas, com a morte do seu filho no ano passado e a prisão do pai como principal acusado, a família Uglione passou a desconfiar que ele também tinha matado a mulher e forjado um suicídio.

O caso deverá agora ser reaberto pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul.

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De acordo com peritos que trabalham para a família da vítima, a suposta carta suicida da enfermeira teria sido forjada, escrita por outra pessoa, segundo revelou neste domingo, 29, reportagem do Fantástico da TV Globo.

A família acredita que Odilaine foi assassinada pelo marido, Leandro Boldrini, acusado de ter matado o menino Bernardo no ano passado.

Ele está preso há quase um ano, acusado pela morte do filho, achado morto em Frederico Westphalen, a cerca de 80 km de Três Passos, onde a família morava.

Também são acusados pela morte do menino de 11 anos a madrasta do garoto, Graciele Ugulini, e os irmãos Edelvânia Wirganovicz e Evandro Wirganovicz.

A morte de Odilaine foi considerada suicídio pela polícia. Mas, com a morte do seu filho no ano passado e a prisão do pai como principal acusado, a família Uglione passou a desconfiar que ele também tinha matado a mulher e forjado um suicídio.

O caso deverá agora ser reaberto pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul.

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