Brasil

Cármen Lúcia vai a Porto Alegre acompanhar velório de Teori

A pedido de família, o velório será amanhã (21) na sede do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, onde o ministro iniciou sua carreira

STF: ontem (19), Cármen Lúcia disse que não estudou como ficará o andamento dos processos da Operação Lava Jato (Agência Brasil/Reprodução)

STF: ontem (19), Cármen Lúcia disse que não estudou como ficará o andamento dos processos da Operação Lava Jato (Agência Brasil/Reprodução)

AB

Agência Brasil

Publicado em 20 de janeiro de 2017 às 16h07.

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, embarcou por volta das 14h para Porto Alegre, onde acompanhará os preparativos para o velório do ministro Teori Zavascki, que morreu ontem (19) em acidente de avião em Paraty (RJ). Ao chegar a capital gaúcha, a ministra deve visitar a família do ministro.

A pedido de família, o velório será amanhã (21) na sede do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, onde o ministro iniciou sua carreira na magistratura e não no Salão Branco da Corte. O horário não foi confirmado.

Colegas de Teori no Supremo e ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), tribunal em que o ministro trabalhou antes de chegar ao STF, também devem comparecer ao velório.

Ontem (19), Cármen Lúcia disse que não estudou como ficará o andamento dos processos da Operação Lava Jato. Teori Zavascki era o responsável pela condução das investigações na Corte.

"Não estudei nada por enquanto. A minha dor é humana, como eu tenho certeza é a dor de todo brasileiro por perder um juiz como esse", disse.

Cármen Lúcia recebeu a notícia da morte de Teori em Belo Horizonte e retornou no início noite a Brasília para acompanhar o caso. Aparentemente abatida, a ministra foi diretamente do aeroporto ao Supremo para falar com os jornalistas sobre a morte de Teori, a quem chamou de "um amigo super afetuoso, leal, digno".

Acompanhe tudo sobre:Operação Lava JatoSupremo Tribunal Federal (STF)Teori Zavascki

Mais de Brasil

Governo de SP lança edital para gestão de fundo com foco em resiliência climática

Envenevamento e execução: o que a PF revelou sobre o plano para matar Lula, Alckmin e Moraes

Militares eram ligados a Bolsonaro e plano para matar Lula ‘não ocorreu por detalhe’, diz ministro