"Carioca se sente mais seguro com instalação de UPPs"
Segundo pesquisa - que escutou habitantes dos 34 municípios do Rio de Janeiro, entre 18 e 75 anos -, 47% dos cariocas já visitaram uma das comunidades "pacificadas"
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2012 às 16h33.
Rio de Janeiro - Segundo uma pesquisa elaborada pelo Instituto Copernicus e divulgada nesta quinta-feira, 74% dos habitantes do Rio de Janeiro afirmam se sentir mais seguro atualmente do que há três anos, quando o governo regional ainda não havia iniciado a instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
Apenas 8,1% dos cariocas observam com pessimismo essa nova política de segurança pública, que, por sua vez, visa instalar UPPs na maioria das comunidades da cidade antes da realização dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.
A nova política de segurança pública do Rio de Janeiro também possui relação com os outros grandes eventos que a cidade vai sediar, como a Cúpula Rio+20 - que será realizada de 20 a 22 de junho -, a Jornada Mundial da Juventude do próximo ano, a Copa das Confederações 2013 e a Copa do Mundo de 2014.
Segundo a pesquisa - que escutou habitantes dos 34 municípios do Rio de Janeiro, entre 18 e 75 anos -, 47% dos cariocas já visitaram uma das comunidades "pacificadas" com as chamadas UPPs.
A pesquisa, cujo resultado foi anunciado nesta quinta no Morro Dona Marta, foi encomendada pela agência de publicidade NBS como parte de uma campanha para incentivar o investimento de empresas privadas nos regiões mais carentes, antes dominados por grupos de traficantes.
Entre os moradores que já visitaram uma favela em que o poder do tráfico foi substituído por UPPs, a pesquisa mostra que 98,3% dos entrevistados consideraram a experiência como positiva.
A apresentação dessa enquete no Morro Dona Marta, onde a primeira UPP foi instalada em 2008, contou com a participação de José Mariano Beltrame, o secretário regional de Segurança Pública.
A divulgação da pesquisa fazia parte da apresentação do Projeto Rio+Rio, que busca incentivar investimentos de empresas privadas nas comunidades pacificadas para gerar mais negócios e empregos.
"O projeto procura aproveitar o bom momento que o Rio de Janeiro está vivendo para oferecer algo importante para a cidade. Estamos convidando investidores para que faça parte desta transformação social", assegurou André Lima, diretor de criação da NBS.
Rio de Janeiro - Segundo uma pesquisa elaborada pelo Instituto Copernicus e divulgada nesta quinta-feira, 74% dos habitantes do Rio de Janeiro afirmam se sentir mais seguro atualmente do que há três anos, quando o governo regional ainda não havia iniciado a instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
Apenas 8,1% dos cariocas observam com pessimismo essa nova política de segurança pública, que, por sua vez, visa instalar UPPs na maioria das comunidades da cidade antes da realização dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.
A nova política de segurança pública do Rio de Janeiro também possui relação com os outros grandes eventos que a cidade vai sediar, como a Cúpula Rio+20 - que será realizada de 20 a 22 de junho -, a Jornada Mundial da Juventude do próximo ano, a Copa das Confederações 2013 e a Copa do Mundo de 2014.
Segundo a pesquisa - que escutou habitantes dos 34 municípios do Rio de Janeiro, entre 18 e 75 anos -, 47% dos cariocas já visitaram uma das comunidades "pacificadas" com as chamadas UPPs.
A pesquisa, cujo resultado foi anunciado nesta quinta no Morro Dona Marta, foi encomendada pela agência de publicidade NBS como parte de uma campanha para incentivar o investimento de empresas privadas nos regiões mais carentes, antes dominados por grupos de traficantes.
Entre os moradores que já visitaram uma favela em que o poder do tráfico foi substituído por UPPs, a pesquisa mostra que 98,3% dos entrevistados consideraram a experiência como positiva.
A apresentação dessa enquete no Morro Dona Marta, onde a primeira UPP foi instalada em 2008, contou com a participação de José Mariano Beltrame, o secretário regional de Segurança Pública.
A divulgação da pesquisa fazia parte da apresentação do Projeto Rio+Rio, que busca incentivar investimentos de empresas privadas nas comunidades pacificadas para gerar mais negócios e empregos.
"O projeto procura aproveitar o bom momento que o Rio de Janeiro está vivendo para oferecer algo importante para a cidade. Estamos convidando investidores para que faça parte desta transformação social", assegurou André Lima, diretor de criação da NBS.