Campinas já registra 21,9 mil casos de dengue no ano
Só no mês de abril, quando historicamente há o maior número de registros, foram 13,4 mil confirmações
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2014 às 20h37.
Campinas - Subiu para 21,9 mil o total de casos de dengue em Campinas , no interior de São Paulo, na maior epidemia vivida na história da cidade.
Com as unidades de saúde sobrecarregadas e com filas de espera, a Secretaria Municipal de Saúde colocou profissionais que estavam em função administrativa para atender os doentes e convocou 122 técnicos de enfermagem e enfermeiros aprovados em concurso para reforçar os atendimentos.
O balanço divulgado nesta quinta-feira, 8, aponta que de janeiro até o dia 5 de maio foram confirmados 21.967 casos da doença. Só no mês de abril, quando historicamente há o maior número de registros, foram 13,4 mil confirmações. O número bateu o recorde anual vivido até então de, 11,4 mil infectados em 2007.
A diretora da Vigilância em Saúde de Campinas, Brigina Kemp, informou nesta quinta que os casos continuam aumentando, mas os técnicos trabalham com a expectativa de que em 15 dias a epidemia comece a retroceder.
Apesar do alto índice de doentes, apenas uma morte foi confirmada até agora. Um segundo registro de óbito por dengue foi de uma mulher que contraiu a doença em Santa Bárbara d'Oeste e estava em tratamento na cidade. Outras quatro mortes ainda estão em investigação.
As áreas mais afetadas da cidade são a Noroeste, com 6.273 casos, e a Sudoeste, com 5.172.
A prefeitura, que conta com a ajuda do Exército para remover os possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue e do Estado para nebulizações, voltou a enfatizar a necessidade da população atuar nesse combate, retirando locais de água acumulada.
A Secretaria da Saúde tem recomendado que aos primeiros sintomas, como febre alta, fortes dores de cabeça, no fundo dos olhos e nas articulações, a pessoa procure uma unidade de saúde.
Desde que Campinas ultrapassou o índice de 100 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, todo paciente que entra com suspeita da doença é lançado como caso confirmado.
Campinas - Subiu para 21,9 mil o total de casos de dengue em Campinas , no interior de São Paulo, na maior epidemia vivida na história da cidade.
Com as unidades de saúde sobrecarregadas e com filas de espera, a Secretaria Municipal de Saúde colocou profissionais que estavam em função administrativa para atender os doentes e convocou 122 técnicos de enfermagem e enfermeiros aprovados em concurso para reforçar os atendimentos.
O balanço divulgado nesta quinta-feira, 8, aponta que de janeiro até o dia 5 de maio foram confirmados 21.967 casos da doença. Só no mês de abril, quando historicamente há o maior número de registros, foram 13,4 mil confirmações. O número bateu o recorde anual vivido até então de, 11,4 mil infectados em 2007.
A diretora da Vigilância em Saúde de Campinas, Brigina Kemp, informou nesta quinta que os casos continuam aumentando, mas os técnicos trabalham com a expectativa de que em 15 dias a epidemia comece a retroceder.
Apesar do alto índice de doentes, apenas uma morte foi confirmada até agora. Um segundo registro de óbito por dengue foi de uma mulher que contraiu a doença em Santa Bárbara d'Oeste e estava em tratamento na cidade. Outras quatro mortes ainda estão em investigação.
As áreas mais afetadas da cidade são a Noroeste, com 6.273 casos, e a Sudoeste, com 5.172.
A prefeitura, que conta com a ajuda do Exército para remover os possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue e do Estado para nebulizações, voltou a enfatizar a necessidade da população atuar nesse combate, retirando locais de água acumulada.
A Secretaria da Saúde tem recomendado que aos primeiros sintomas, como febre alta, fortes dores de cabeça, no fundo dos olhos e nas articulações, a pessoa procure uma unidade de saúde.
Desde que Campinas ultrapassou o índice de 100 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, todo paciente que entra com suspeita da doença é lançado como caso confirmado.