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Caminhoneiros mantêm protestos em rodovias federais do Sul

Governo afirmou que vai ampliar a presença das forças policiais para garantir o cumprimento das decisões judiciais e a desobstrução das rodovias


	Polícia Federal fala com caminhoneiros durante um protesto na BR-116, em Curitiba
 (REUTERS/Rododlfo Burher)

Polícia Federal fala com caminhoneiros durante um protesto na BR-116, em Curitiba (REUTERS/Rododlfo Burher)

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Da Redação

Publicado em 2 de março de 2015 às 09h09.

Brasília - Os protestos dos caminhoneiros interditam na manhã desta segunda-feira (2) rodovias federais da Região Sul do país. As manifestações começaram há duas semanas e a categoria pede redução do preço do combustível e aumento do valor do frete.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Santa Catarina, no estado há seis pontos de bloqueio na BR-163 nos municípios de Guaraciaba, São José do Cedro e Guarujá do Sul e na BR-282, em Pinhalzinho, Maravilha e São Miguel D'Oeste.

A PRF do Rio Grande do Sul registra manifestações no estado na BR-116, em Camaquã, na altura do quilômetro (km) 397, na BR-386, em Soledade, no km 243, e em Fontoura Xavier, no km 268.

Há também bloqueios na BR-392, em São Sepé (km 297) e em Cerro Largo (km 658) e na BR-472, em Santa Rosa (km 155).

O chefe da comunicação da PRF do Paraná, inspetor Wilson Martines, informou que os caminhoneiros não ocupam as pistas das estradas federais do estado, mas estão parados no acostamento do km 136 da BR-376, em Nova Esperança, no km 7 da BR-163, em Barracão, e no km 112 da BR-376, em Paranavaí. “Estamos negociando a passagem dos caminhões de carga que querem passar”, disse o inspetor.

Em nota divulgada ontem (1°) sobre as manifestações dos caminhoneiros nas estradas do país, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que o governo vai ampliar a presença das forças policiais para garantir o cumprimento das decisões judiciais e a desobstrução das rodovias, em busca de garantir o direito ao trabalho e o abastecimento da população.

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