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Camargo Corrêa negocia delação premiada, diz Veja

Segundo coluna do jornalista Lauro Jardim, empresa está negociando delação premiada, mas não acordo de leniência

Segundo Lauro Jardim, acordo é de delação premiada, não de leniência (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2015 às 08h25.

São Paulo - O sinal amarelo acendeu para as empreiteiras envolvidas no escândalo da Operação Lava Jato , de acordo com a coluna Radar On-line, de Lauro Jardim, no site da revista Veja. Segundo o jornalista, a Camargo Corrêa está negociando os termos de sua delação premiada no caso.

Ele frisa que a conversa não se trata de acordo de leniência, que, diferentemente da delação premiada, não só reduziria a penalidade como também extinguiria a ação administrativa punitiva e a punibilidade na esfera penal.

A operação criada pela Polícia Federal para investigar a corrupção na Petrobras já causou a denúncia de quase 40 envolvidos, pelo Ministério Público Federal, por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Até o momento, foram homologadas apenas as delações do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, do doleiro Alberto Youssef e dos executivos Augusto Mendonça e Julio Camargo, da Toyo Setal. Outros oito acordos estão sendo negociados e ainda não foram homologados.

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São Paulo - O sinal amarelo acendeu para as empreiteiras envolvidas no escândalo da Operação Lava Jato , de acordo com a coluna Radar On-line, de Lauro Jardim, no site da revista Veja. Segundo o jornalista, a Camargo Corrêa está negociando os termos de sua delação premiada no caso.

Ele frisa que a conversa não se trata de acordo de leniência, que, diferentemente da delação premiada, não só reduziria a penalidade como também extinguiria a ação administrativa punitiva e a punibilidade na esfera penal.

A operação criada pela Polícia Federal para investigar a corrupção na Petrobras já causou a denúncia de quase 40 envolvidos, pelo Ministério Público Federal, por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Até o momento, foram homologadas apenas as delações do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, do doleiro Alberto Youssef e dos executivos Augusto Mendonça e Julio Camargo, da Toyo Setal. Outros oito acordos estão sendo negociados e ainda não foram homologados.

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