Câmara vota MP 665 e texto segue para o Senado
Após rejeitar destaques, Câmara terminou agora há pouco a votação da MP 665 que altera benefícios trabalhistas
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2015 às 19h42.
Brasília - A Câmara dos Deputados concluiu há pouco a votação da Medida Provisória 665, que altera as regras de concessão de benefícios trabalhistas.
Após 11 votações, os deputados rejeitaram destaques e emendas para alterar o teor do texto aprovado na quarta-feira à noite pelo plenário. Sem mudanças, a proposta agora segue para o Senado , que tem até o dia 1º de junho para apreciar a matéria antes de ela perder a validade.
A sessão desta quinta-feira, 7, ocorreu sem a acalorada disputa que a oposição travou ontem com o governo, quando foi aprovado o texto-base da medida provisória.
A votação dos destaques e emendas, que visavam a alterar pontos importantes da MP, transcorreu em clima de tranquilidade. As exceções ocorreram em alguns momentos quando os oposicionistas tentavam, por meio de discursos, adiar ao máximo o término da votação.
Os deputados, principalmente os da base aliada, estavam ansiosos para encerrar as votações a fim de voltarem para seus respectivos Estados. Chegaram a vaiar o vice-líder do PSDB, Nilson Leitão (MT), que discursava contra a MP.
O tucano protestou: "Quem está preocupado em ferrar o trabalhador quer acabar logo", criticou.
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), agradeceu aos partidos da base pelo apoio à MP, a primeira do ajuste fiscal aprovada pelo plenário da Casa. "Todos olhamos neste momento para o País. Foram vitórias importantes", comemorou o petista.
Brasília - A Câmara dos Deputados concluiu há pouco a votação da Medida Provisória 665, que altera as regras de concessão de benefícios trabalhistas.
Após 11 votações, os deputados rejeitaram destaques e emendas para alterar o teor do texto aprovado na quarta-feira à noite pelo plenário. Sem mudanças, a proposta agora segue para o Senado , que tem até o dia 1º de junho para apreciar a matéria antes de ela perder a validade.
A sessão desta quinta-feira, 7, ocorreu sem a acalorada disputa que a oposição travou ontem com o governo, quando foi aprovado o texto-base da medida provisória.
A votação dos destaques e emendas, que visavam a alterar pontos importantes da MP, transcorreu em clima de tranquilidade. As exceções ocorreram em alguns momentos quando os oposicionistas tentavam, por meio de discursos, adiar ao máximo o término da votação.
Os deputados, principalmente os da base aliada, estavam ansiosos para encerrar as votações a fim de voltarem para seus respectivos Estados. Chegaram a vaiar o vice-líder do PSDB, Nilson Leitão (MT), que discursava contra a MP.
O tucano protestou: "Quem está preocupado em ferrar o trabalhador quer acabar logo", criticou.
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), agradeceu aos partidos da base pelo apoio à MP, a primeira do ajuste fiscal aprovada pelo plenário da Casa. "Todos olhamos neste momento para o País. Foram vitórias importantes", comemorou o petista.