Brasil

CAF emprestará US$ 22 milhões para o município de Hortolândia

Corporação Andina de Fomento explicou que o dinheiro irá atender as carências de infraestrutura urbana do município

Região central de Hortolândia, em São Paulo: dinheiro será usado para obras em infraestrutura (Divulgação/Prefeitura/Divulgação)

Região central de Hortolândia, em São Paulo: dinheiro será usado para obras em infraestrutura (Divulgação/Prefeitura/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2010 às 21h46.

Caracas - A Corporação Andina de Fomento (CAF) informou nesta quinta-feira que aprovou um empréstimo de US$ 22 milhões para o Programa de Infraestrutura Urbana e Proteção de Áreas Naturais de Hortolândia, no interior de São Paulo.

Em comunicado, o organismo explicou que se trata de "atender as carências de infraestrutura urbana e a problemática ambiental do município", apresentando para isso 50% do custo total da iniciativa.

O programa, segundo a nota, inclui "a construção de uma ponte" e a colocação em prática de um projeto para o controle de inundações através da execução de dois espaços de contenção.

"Com o programa, espera-se diminuir os níveis de saturação de veículos na região e reduzir os riscos de inundações nas proximidades do ribeirão Jacuba, otimizando, assim, a qualidade de vida de seus habitantes", disse a CAF.

A Corporação, com sede em Caracas, se define como um "banco de desenvolvimento da América Latina" e procura "impulsionar o desenvolvimento sustentável e a integração regional".

Constituída em 1970, tem atualmente a participação de 18 países da América Latina, do Caribe e da Europa, além de 14 bancos privados.

Acompanhe tudo sobre:América Latinacidades-brasileirasEmpréstimosInfraestruturaMetrópoles globaissao-pauloVenezuela

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 23 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP