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Cabral diz que confrontos foram causados pela oposição

O governador, que interrompeu a entrevista após poucas perguntas, conversou com repórteres no jardim de inverno do Palácio Guanabara

"Não é atacando as pessoas e o Palácio que se faz oposição. Essa oposição não respeita o jogo democrático, não respeita o debate, não respeita o diálogo", declarou Sérgio Cabral (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2013 às 15h09.

Rio - O governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), atribuiu a opositores políticos o início do confronto da véspera entre manifestantes e policiais militares nas imediações do Palácio Guanabara, sede do governo estadual, e que se generalizou por Laranjeiras e bairros próximos na noite desta quinta-feira, 11.

Na confusão, os policiais usaram bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral, sprays de pimenta e balas de borracha, afetando inclusive ativistas que não participaram do confronto, moradores que estavam em suas casas, frequentadores de bares e até bebês que inalaram gases, e jovens mascarados usaram coquetéis Molotov contra a Polícia.

"Não é atacando as pessoas e o Palácio que se faz oposição. Essa oposição não respeita o jogo democrático, não respeita o debate, não respeita o diálogo", declarou, sem identificar a quem especificamente se referia.

Questionado sobre os incidentes e a violência da PM, cujas bombas de gás afetaram até os doentes da Clínica Pinheiro Machado, onde algumas pessoas se refugiaram e cuja porta de vidro foi destruída, Cabral limitou-se a dizer que "qualquer excesso não deve ser tolerado de ambos os lados, seja da Polícia ou desses que vêm para cá atacar."

O governador, que interrompeu a entrevista após poucas perguntas, conversou com repórteres no jardim de inverno do Palácio Guanabara, após cerimônia sobre a expansão do Programa Rio Sem Miséria, que teve a participação da ministra do Desenvolvimento Social, Teresa Campello.

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Rio - O governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), atribuiu a opositores políticos o início do confronto da véspera entre manifestantes e policiais militares nas imediações do Palácio Guanabara, sede do governo estadual, e que se generalizou por Laranjeiras e bairros próximos na noite desta quinta-feira, 11.

Na confusão, os policiais usaram bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral, sprays de pimenta e balas de borracha, afetando inclusive ativistas que não participaram do confronto, moradores que estavam em suas casas, frequentadores de bares e até bebês que inalaram gases, e jovens mascarados usaram coquetéis Molotov contra a Polícia.

"Não é atacando as pessoas e o Palácio que se faz oposição. Essa oposição não respeita o jogo democrático, não respeita o debate, não respeita o diálogo", declarou, sem identificar a quem especificamente se referia.

Questionado sobre os incidentes e a violência da PM, cujas bombas de gás afetaram até os doentes da Clínica Pinheiro Machado, onde algumas pessoas se refugiaram e cuja porta de vidro foi destruída, Cabral limitou-se a dizer que "qualquer excesso não deve ser tolerado de ambos os lados, seja da Polícia ou desses que vêm para cá atacar."

O governador, que interrompeu a entrevista após poucas perguntas, conversou com repórteres no jardim de inverno do Palácio Guanabara, após cerimônia sobre a expansão do Programa Rio Sem Miséria, que teve a participação da ministra do Desenvolvimento Social, Teresa Campello.

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