Buscas na sede do PT não incluem sala de Rui Falcão
Falcão estava em Brasília no momento da operação e veio para São Paulo ao tomar conhecimento da ação da PF
Da Redação
Publicado em 23 de junho de 2016 às 12h22.
São Paulo - As buscas da Operação Custo Brasil realizada nesta quinta-feira, 23, na sede nacional do PT , em São Paulo , se restringiram ao primeiro e ao terceiro andares do edifício da sigla, onde fica a secretaria de Finanças do partido.
A operação, portanto, não incluiu a sala do presidente da legenda Rui Falcão. Além disso, dois agentes da PF foram cumprir o mandado de prisão do ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira na sede do partido em Brasília.
Falcão estava em Brasília no momento da operação e veio para São Paulo ao tomar conhecimento da ação da PF. Quando os agentes chegaram à sede da sigla em São Paulo, havia apenas um segurança que acionou uma funcionária da secretaria-geral do PT.
Esta foi responsável por avisar os dirigentes da sigla sobre o ocorrido. As buscas na sede em São Paulo já foram encerradas e tiveram o acompanhamento do advogado do partido Luis Bueno.
A rua onde fica a sede da legenda chegou a ser cercada por veículos da PF, o que causou protestos por parte de um grupo de cerca de 10 militantes, comandados pelo secretário municipal de Comunicação do PT, João Bravin.
O grupo estendeu uma grande faixa, que ocupa metade do chão da rua, com uma foto do rosto do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e os dizeres "Tchau, ladrão", uma resposta ao "Tchau, querida" usado contra Dilma Rousseff no processo de impeachment.
São Paulo - As buscas da Operação Custo Brasil realizada nesta quinta-feira, 23, na sede nacional do PT , em São Paulo , se restringiram ao primeiro e ao terceiro andares do edifício da sigla, onde fica a secretaria de Finanças do partido.
A operação, portanto, não incluiu a sala do presidente da legenda Rui Falcão. Além disso, dois agentes da PF foram cumprir o mandado de prisão do ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira na sede do partido em Brasília.
Falcão estava em Brasília no momento da operação e veio para São Paulo ao tomar conhecimento da ação da PF. Quando os agentes chegaram à sede da sigla em São Paulo, havia apenas um segurança que acionou uma funcionária da secretaria-geral do PT.
Esta foi responsável por avisar os dirigentes da sigla sobre o ocorrido. As buscas na sede em São Paulo já foram encerradas e tiveram o acompanhamento do advogado do partido Luis Bueno.
A rua onde fica a sede da legenda chegou a ser cercada por veículos da PF, o que causou protestos por parte de um grupo de cerca de 10 militantes, comandados pelo secretário municipal de Comunicação do PT, João Bravin.
O grupo estendeu uma grande faixa, que ocupa metade do chão da rua, com uma foto do rosto do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e os dizeres "Tchau, ladrão", uma resposta ao "Tchau, querida" usado contra Dilma Rousseff no processo de impeachment.