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Bumlai diz que ficará calado em CPI do BNDES

Bumlai: o pecuarista pediu dispensa ao juiz Sérgio Moro

Bumlai: o pecuarista pediu dispensa ao juiz Sérgio Moro (Rodolfo Buhrer/ Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2015 às 11h25.

São Paulo - O pecuarista José Carlos Bumlai informou o juiz federal Sérgio Moro, nesta quinta-feira, 26, que permanecerá calado diante das perguntas de deputados da CPI do BNDES e pediu que ele seja dispensado de ir à Brasília na terça-feira, dia 1º - data marcada para seu depoimento.

A comissão ouviria Bumlai na terça-feira passada, 24, dia em que o pecuarista amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi preso pela Polícia Federal, alvo da Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato.

Ele é suspeito de ter recebido propinas do esquema de Petrobras e intermediado um empréstimo nunca pago ao Banco Schahin para o PT, de maneira irregular.

"Após sua prisão, e entendendo que sua posição é efetivamente de investigado, o peticionário já adianta que irá exercer seu direito constitucional de permanecer calado diante das perguntas que lhe serão feitas pelos deputados membros da referida Comissão Parlamentar", informou o escritório do criminalista Arnaldo Malheiros Filho, em sua petição entregue a Moro nesta quinta-feira, 26.

Na quarta-feira, atendendo pedido da CPI, Moro autorizou a transferência de Bumlai para Brasília no dia 1º para ser ouvido pelos integrantes da comissão.

A defesa argumenta que o "deslocamento para Brasília, às custas do Estado, só trará gastos desnecessários à máquina pública e em nada contribuirá para os trabalhos daquela CPI", informa a petição assinada pelas advogadas Daniella Meggiolaro e Lyzie de Souza Andrade.

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A comissão ouviria Bumlai na terça-feira passada, 24, dia em que o pecuarista amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi preso pela Polícia Federal, alvo da Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato.

Ele é suspeito de ter recebido propinas do esquema de Petrobras e intermediado um empréstimo nunca pago ao Banco Schahin para o PT, de maneira irregular.

"Após sua prisão, e entendendo que sua posição é efetivamente de investigado, o peticionário já adianta que irá exercer seu direito constitucional de permanecer calado diante das perguntas que lhe serão feitas pelos deputados membros da referida Comissão Parlamentar", informou o escritório do criminalista Arnaldo Malheiros Filho, em sua petição entregue a Moro nesta quinta-feira, 26.

Na quarta-feira, atendendo pedido da CPI, Moro autorizou a transferência de Bumlai para Brasília no dia 1º para ser ouvido pelos integrantes da comissão.

A defesa argumenta que o "deslocamento para Brasília, às custas do Estado, só trará gastos desnecessários à máquina pública e em nada contribuirá para os trabalhos daquela CPI", informa a petição assinada pelas advogadas Daniella Meggiolaro e Lyzie de Souza Andrade.

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