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Brasil está unido para manter liberdades civis, diz Doria sobre Eduardo

Governador de São Paulo criticou Eduardo Bolsonaro e afirmou que o Brasil quer "distância dos radicais que atentam contra a Constituição"

Doria: Eduardo Bolsonaro foi amplamente criticado por políticos após declaração sobre AI-5 (Governo do Estado de São Paulo/Flickr)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 31 de outubro de 2019 às 17h28.

Última atualização em 31 de outubro de 2019 às 17h46.

São Paulo — O governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), disse "repudiar a tentação autoritária e o silêncio de quem as patrocina", além de afirmar ser inaceitável a "ruptura do modelo democrático".

A nota assinada pelo governador rebate as declarações do deputado federal e filho do meio do presidente, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), de que não descarta "um novo AI-5" caso aconteçam no Brasil manifestações como as que acontecem no Chile hoje.

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Doria acrescentou que "a democracia brasileira não tem medo de bravatas" e que "o País quer distância dos radicais que pregam medidas de exceção e atentam contra a Constituição". Para Doria, "o Brasil estará unido para manter as liberdades civis, a imprensa livre e as garantias fundamentais".

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