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Brasil acompanhará etapa final de campanha na Venezuela

O Executivo brasileiro deseja fazer chegar ao povo e ao governo daquele país os mais sinceros votos de que o pleito se desenvolva dentro do marco da democracia

Eleição: a missão deve "contribuir para atestar a credibilidade do processo eleitoral e a legitimidade de seus resultados" (Juan Barreto/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 13h10.

Brasília - O governo brasileiro anunciou nesta quinta-feira que acompanhará com atenção a etapa final da campanha e a apuração das eleições legislativas do próximo domingo na Venezuela e que, para isso, designou um representante na missão de acompanhamento enviada pela Unasul ao país.

O Executivo brasileiro "deseja fazer chegar ao povo e ao governo daquele país os mais sinceros votos de que o pleito se desenvolva dentro do marco da democracia, da transparência e da participação plena de toda a cidadania, em benefício do povo venezuelano e de toda a região", segundo um comunicado divulgado pelo Itamaraty.

A nota acrescentou que o Brasil "continuará a acompanhar com atenção a etapa final da campanha, a realização e a apuração das eleições, com o espírito construtivo que demonstrou ao longo de todo o período em que participou como integrante da comissão de Chanceleres da UNASUL, encarregada de promover o diálogo entre o Governo e a oposição".

O embaixador Mena Gonçalves foi designado o representante brasileiro na missão de acompanhamento da União de Nações Sul-americanas (Unasul), na qualidade de "assistente" do chefe da missão, o ex-presidente dominicano Leonel Fernández.

O Itamaraty disse esperar que a missão tenha "a mais ampla possibilidade de atuação e possam, assim, contribuir para atestar a credibilidade do processo eleitoral e a legitimidade de seus resultados".

O governo brasileiro optou por designar um representante direto na missão da Unasul depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se recusar a fazer parte do grupo pela falta de resposta das autoridades venezuelanas às garantias necessárias para uma "observação objetiva e imparcial".

O Ministério de Relações Exteriores brasileiro ainda garantiu que o governo participou das negociações que permitiram à Unasul enviar uma missão às eleições legislativas venezuelanas e que esse acordo contava então com a aprovação do TSE.

O governo brasileiro também manifestou seu apoio aos trabalhos realizados pela missão da Unasul e por "outros participantes do processo de acompanhamento eleitoral", como o Alto Representante do Mercosul, o brasileiro Dr. Rosinha, e o Conselho de Peritos Eleitorais da América Latina-Ceela.

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Brasília - O governo brasileiro anunciou nesta quinta-feira que acompanhará com atenção a etapa final da campanha e a apuração das eleições legislativas do próximo domingo na Venezuela e que, para isso, designou um representante na missão de acompanhamento enviada pela Unasul ao país.

O Executivo brasileiro "deseja fazer chegar ao povo e ao governo daquele país os mais sinceros votos de que o pleito se desenvolva dentro do marco da democracia, da transparência e da participação plena de toda a cidadania, em benefício do povo venezuelano e de toda a região", segundo um comunicado divulgado pelo Itamaraty.

A nota acrescentou que o Brasil "continuará a acompanhar com atenção a etapa final da campanha, a realização e a apuração das eleições, com o espírito construtivo que demonstrou ao longo de todo o período em que participou como integrante da comissão de Chanceleres da UNASUL, encarregada de promover o diálogo entre o Governo e a oposição".

O embaixador Mena Gonçalves foi designado o representante brasileiro na missão de acompanhamento da União de Nações Sul-americanas (Unasul), na qualidade de "assistente" do chefe da missão, o ex-presidente dominicano Leonel Fernández.

O Itamaraty disse esperar que a missão tenha "a mais ampla possibilidade de atuação e possam, assim, contribuir para atestar a credibilidade do processo eleitoral e a legitimidade de seus resultados".

O governo brasileiro optou por designar um representante direto na missão da Unasul depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se recusar a fazer parte do grupo pela falta de resposta das autoridades venezuelanas às garantias necessárias para uma "observação objetiva e imparcial".

O Ministério de Relações Exteriores brasileiro ainda garantiu que o governo participou das negociações que permitiram à Unasul enviar uma missão às eleições legislativas venezuelanas e que esse acordo contava então com a aprovação do TSE.

O governo brasileiro também manifestou seu apoio aos trabalhos realizados pela missão da Unasul e por "outros participantes do processo de acompanhamento eleitoral", como o Alto Representante do Mercosul, o brasileiro Dr. Rosinha, e o Conselho de Peritos Eleitorais da América Latina-Ceela.

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