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Bombeiros fazem operação de rescaldo na Ceagesp

As Avenidas Dr. Gastão Vidigal e Queiroz Filho, no entorno do entreposto, estão congestionadas e a CET recomenda que motoristas evitem o local

Ceagesp: segundo a Polícia Militar, o pátio do entreposto foi invadido às 11h15 por cerca de 100 pessoas. (Fernando Moraes/Veja SP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2014 às 16h47.

São Paulo - Bombeiros continuam na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp) para o rescaldo de incêndios ocorridos após manifestação na manhã desta sexta-feira, 14.

As Avenidas Dr. Gastão Vidigal e Queiroz Filho, no entorno do entreposto, estão congestionadas e a CET recomenda que motoristas evitem o local.

Trabalhadores e pessoas que presenciaram a manifestação afirmam que ouviram tiros e que ao menos uma pessoa teria sido atingida quando um grupo tentou entrar em um prédio administrativo.

A reportagem não conseguiu contato com o departamento de comunicação da Ceagesp para confirmar a informação.

"Os vigias estavam guardando o prédio e os manifestantes pediram pra eles saírem. Como eles não atenderam, começaram a atacar pedras e os guardas atiraram em um menino na barriga", disse o vendedor Rodrigo Mendes, de 24 anos, que trabalha no local.

Segundo a Polícia Militar, o pátio do entreposto foi invadido às 11h15 por cerca de 100 pessoas.

Os manifestantes colocaram fogo em caixas de madeira, cabines de fiscalização, caçambas, um armazém e veículos. Dois prédios também foram incendiados.

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São Paulo - Bombeiros continuam na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp) para o rescaldo de incêndios ocorridos após manifestação na manhã desta sexta-feira, 14.

As Avenidas Dr. Gastão Vidigal e Queiroz Filho, no entorno do entreposto, estão congestionadas e a CET recomenda que motoristas evitem o local.

Trabalhadores e pessoas que presenciaram a manifestação afirmam que ouviram tiros e que ao menos uma pessoa teria sido atingida quando um grupo tentou entrar em um prédio administrativo.

A reportagem não conseguiu contato com o departamento de comunicação da Ceagesp para confirmar a informação.

"Os vigias estavam guardando o prédio e os manifestantes pediram pra eles saírem. Como eles não atenderam, começaram a atacar pedras e os guardas atiraram em um menino na barriga", disse o vendedor Rodrigo Mendes, de 24 anos, que trabalha no local.

Segundo a Polícia Militar, o pátio do entreposto foi invadido às 11h15 por cerca de 100 pessoas.

Os manifestantes colocaram fogo em caixas de madeira, cabines de fiscalização, caçambas, um armazém e veículos. Dois prédios também foram incendiados.

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