Bolsa Família reduziu mortes de crianças menores de 5 anos
A OMS destaca que o investimento em pesquisas tem aumentado, em média, 5% anualmente em países de baixa e média rendas
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2013 às 20h46.
Brasília - O Relatório Mundial da Saúde 2013 apontou que o programa brasileiro Bolsa Família ajudou a reduzir o número de mortes de crianças menores de 5 anos. O documento, organizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tem como foco, este ano, a cobertura universal de saúde.
Para a OMS, cobertura de saúde universal significa que todos os cidadãos tenham acesso a serviços de saúde de qualidade, sem correr o risco de enfrentar dificuldades financeiras ao pagar por eles. O desafio, segundo a organização, é como a maioria dos países pode expandir os serviços de saúde com recursos limitados.
No aspecto de treinamento, o documento aponta que médicos, enfermeiros e outros funcionários treinados conseguiram mais êxito na identificação das doenças. O índice de acerto no caso brasileiro variou entre 58 e 84%, dependendo do tipo de treinamento, longo ou curto.
O documento mostrou como os países, quando criam um sistema para cobertura universal de saúde, podem usar as pesquisas para determinar que tipos de problemas devem ser combatidos.
Além disso, os governos podem avaliar como deve ser a estrutura do sistema e como medir o progresso de acordo com cada situação específica.
A OMS destaca que o investimento em pesquisas tem aumentado, em média, 5% anualmente em países de baixa e média rendas. O relatório diz que essa tendência é mais visível em economias emergentes, como Brasil, China e Índia. Todos esses países têm cobertura universal de saúde.
O Relatório Mundial da OMS cita ainda o aumento da participação do Brasil na publicação de pesquisas médicas. A China lidera o grupo. Entre 2000 e 2010, as pesquisas feitas por chineses passaram de 5% para 13% do total.
Brasília - O Relatório Mundial da Saúde 2013 apontou que o programa brasileiro Bolsa Família ajudou a reduzir o número de mortes de crianças menores de 5 anos. O documento, organizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tem como foco, este ano, a cobertura universal de saúde.
Para a OMS, cobertura de saúde universal significa que todos os cidadãos tenham acesso a serviços de saúde de qualidade, sem correr o risco de enfrentar dificuldades financeiras ao pagar por eles. O desafio, segundo a organização, é como a maioria dos países pode expandir os serviços de saúde com recursos limitados.
No aspecto de treinamento, o documento aponta que médicos, enfermeiros e outros funcionários treinados conseguiram mais êxito na identificação das doenças. O índice de acerto no caso brasileiro variou entre 58 e 84%, dependendo do tipo de treinamento, longo ou curto.
O documento mostrou como os países, quando criam um sistema para cobertura universal de saúde, podem usar as pesquisas para determinar que tipos de problemas devem ser combatidos.
Além disso, os governos podem avaliar como deve ser a estrutura do sistema e como medir o progresso de acordo com cada situação específica.
A OMS destaca que o investimento em pesquisas tem aumentado, em média, 5% anualmente em países de baixa e média rendas. O relatório diz que essa tendência é mais visível em economias emergentes, como Brasil, China e Índia. Todos esses países têm cobertura universal de saúde.
O Relatório Mundial da OMS cita ainda o aumento da participação do Brasil na publicação de pesquisas médicas. A China lidera o grupo. Entre 2000 e 2010, as pesquisas feitas por chineses passaram de 5% para 13% do total.