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Bird fecha acordo de R$ 670 mi com governo do RS

O dinheiro seria usado para a criação de um sistema de controle de desastres ambientais, além de ações sociais, modernização de gestão e desenvolvimento regional

Conforme o site do governo gaúcho, o acordo ainda precisa cumprir algumas etapas antes da liberação dos recursos (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2011 às 15h45.

Porto Alegre - O Rio Grande do Sul assinou hoje um acordo preliminar com o Banco Mundial (Bird) para obtenção de uma linha de financiamento de R$ 670 milhões para a criação de um sistema de controle de desastres ambientais, além de ações sociais, modernização de gestão e desenvolvimento regional. O acordo foi assinado, em Brasília, pelo governador do Estado, Tarso Genro (PT), e pelo diretor-geral da instituição no País, Makhtar Diop.

As regiões do Rio Grande do Sul que serão beneficiadas pelo investimento estão definidas no Plano Plurianual do Estado, mas não foram detalhadas durante a assinatura do acordo. A aplicação do dinheiro ainda será discutida com as prefeituras. O acordo prevê que o Bird faça o ressarcimento dos recursos após o governo do Rio Grande do Sul fazer os investimentos. O Bird informou que terá condições de iniciar a liberação dos recursos em outubro deste ano.

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"Com os recursos poderemos investir em projetos sociais, além da qualificação tecnológica do funcionamento do Estado, principalmente dos controles da receita e da fiscalização ou o funcionamento eletrônico do governo", disse Tarso, após a assinatura do acordo, de acordo com o site do governo gaúcho. "Este empréstimo permitirá, também, que sejam resolvidos pequenos gargalos de determinadas regiões, com obras de ligação asfáltica que beneficiarão municípios gaúchos e para a qualificação tecnológica da base produtiva", completou.

Conforme o site do governo gaúcho, o acordo ainda precisa cumprir algumas etapas antes da liberação dos recursos. Técnicos do Estado irão definir com o Bird uma agenda conjunta de trabalho. Depois, o financiamento precisa ser analisado pela Comissão de Financiamentos Externos do Ministério do Planejamento, pelo Senado e pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

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